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Policiais cedem e suspendem greve
Depois de 25 dias em greve, investigadores e escrivães da Polícia Judiciária Civil de Mato Grosso cederam às pressões do governo do Estado e decidiram suspender a paralisação por 15 dias. A decisão foi tomada ontem à tarde durante assembléia geral dos servidores.
Durante todo o período de greve o governador Blairo Maggi (PPS) foi categórico ao afirmar que só negociaria com a categoria depois que todos retornassem ao trabalho.
"Decidimos dar um voto de confiança ao governador. Esperamos que ele use o bom senso e agora negocie com os investigadores e escrivães. A sociedade também estava exigindo que nós tomássemos essa decisão. Fizemos a nossa parte", ressalta o presidente do Sindicato dos Investigadores e Escrivães da Polícia Civil (Siagespoc), Clédson Gonçalves Silva.
Conforme ele, nestes 15 dias a categoria vai negociar com o governo do Estado a proposta de reajuste salarial. Os servidores reivindicam uma recomposição que eleva o salário de R$ 1,2 mil para R$ 3,6 mil.
Na quarta-feira (8) eles chegaram a apresentar uma nova proposta abrindo mão dos R$ 3,6 mil e pedindo um auxílo-alimentação ou uma verba indenizatória no valor de R$ 1 mil.
O documento foi encaminhado ao secretário de Administração do Estado, Geraldo de Vitto Júnior, que manteve a posição defendida pelo governo de não negociar com os trabalhadores até que eles voltassem ao trabalho. "Agora nós vamos começar as negociações do zero", assegura Silva.
De Vitto informou, por meio da assessoria de imprensa, que o Estado está aberto para negociar as reivindicações dos servidores, mas que isso será feito dentro de alguns limites.
Segundo o presidente do Siagespoc, já está marcada para a próxima quarta-feira (15), às 9h, uma reunião com o secretário De Vitto e o secretário estadual de Segurança Pública, Célio Wilson, onde serão discutidas as reivindicações da categoria.
Com a suspensão da greve, o atendimento das delegacias, da Capital e do interior do Estado, e dos Centros Integrados de Segurança e Cidadania (Cisc), voltam ao normal hoje.
Durante os 25 dias de paralisação, apenas as delegacias Metropolitana de Cuiabá e a Regional de Várzea Grande estiveram funcionando, prestando atendimento à população. A categoria manteve no trabalho somente os 30% exigidos por lei. Nesse período, centenas de inquéritos ficaram parados, já que não havia investigadores em número suficiente. Apenas os flagrantes foram atendidos.
Durante todo o período de greve o governador Blairo Maggi (PPS) foi categórico ao afirmar que só negociaria com a categoria depois que todos retornassem ao trabalho.
"Decidimos dar um voto de confiança ao governador. Esperamos que ele use o bom senso e agora negocie com os investigadores e escrivães. A sociedade também estava exigindo que nós tomássemos essa decisão. Fizemos a nossa parte", ressalta o presidente do Sindicato dos Investigadores e Escrivães da Polícia Civil (Siagespoc), Clédson Gonçalves Silva.
Conforme ele, nestes 15 dias a categoria vai negociar com o governo do Estado a proposta de reajuste salarial. Os servidores reivindicam uma recomposição que eleva o salário de R$ 1,2 mil para R$ 3,6 mil.
Na quarta-feira (8) eles chegaram a apresentar uma nova proposta abrindo mão dos R$ 3,6 mil e pedindo um auxílo-alimentação ou uma verba indenizatória no valor de R$ 1 mil.
O documento foi encaminhado ao secretário de Administração do Estado, Geraldo de Vitto Júnior, que manteve a posição defendida pelo governo de não negociar com os trabalhadores até que eles voltassem ao trabalho. "Agora nós vamos começar as negociações do zero", assegura Silva.
De Vitto informou, por meio da assessoria de imprensa, que o Estado está aberto para negociar as reivindicações dos servidores, mas que isso será feito dentro de alguns limites.
Segundo o presidente do Siagespoc, já está marcada para a próxima quarta-feira (15), às 9h, uma reunião com o secretário De Vitto e o secretário estadual de Segurança Pública, Célio Wilson, onde serão discutidas as reivindicações da categoria.
Com a suspensão da greve, o atendimento das delegacias, da Capital e do interior do Estado, e dos Centros Integrados de Segurança e Cidadania (Cisc), voltam ao normal hoje.
Durante os 25 dias de paralisação, apenas as delegacias Metropolitana de Cuiabá e a Regional de Várzea Grande estiveram funcionando, prestando atendimento à população. A categoria manteve no trabalho somente os 30% exigidos por lei. Nesse período, centenas de inquéritos ficaram parados, já que não havia investigadores em número suficiente. Apenas os flagrantes foram atendidos.
Fonte:
Gazeta Digital
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/319453/visualizar/
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