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SP: lojistas da 25 culpam políticos por incidentes
Comerciantes da região da rua 25 de Março, em São Paulo, onde duas pessoas morreram em tiroteios ontem, acreditam que a falta de segurança no centro foi agravada com a antecipação do debate eleitoral entre o prefeito José Serra (PSDB) e o governador Geraldo Alckmin (PSDB), que disputam no partido uma vaga à eleição presidencial.
O presidente da União dos Lojistas da 25 de Março e Adjacências (Univinco), Jorge Dib, disse ao jornal O Estado de S. Paulo que a região está cheia de camelôs irregulares. "Com a proximidade da corrida presidencial, é lamentável ver o esquecimento e o abandono que os poderes públicos estadual e municipal têm com uma das mais importantes regiões da cidade", disse, em nota.
O subprefeito da Sé, Andrea Matarazzo, negou que o prefeito José Serra tenha abandonado a região por causa da disputa eleitoral. "Isso não tem nada a ver. Aquela área é uma às que temos dado maior atenção. Tanto que, há dez dias, fizemos uma operação a pedido deles (lojistas). Fechamos duas gravadoras piratas e apreendemos vários carros utilizados como depósito para produtos contrabandeados", afirmou.
O coordenador operacional da Polícia Militar, coronel Marco Antônio Moysés, disse que os tiroteios foram fatos esporádicos. "Temos na região policiamento de moto, de carro e a pé. Sempre buscamos o risco zero, mas em uma região tão movimentada é difícil", admitiu.
O presidente da União dos Lojistas da 25 de Março e Adjacências (Univinco), Jorge Dib, disse ao jornal O Estado de S. Paulo que a região está cheia de camelôs irregulares. "Com a proximidade da corrida presidencial, é lamentável ver o esquecimento e o abandono que os poderes públicos estadual e municipal têm com uma das mais importantes regiões da cidade", disse, em nota.
O subprefeito da Sé, Andrea Matarazzo, negou que o prefeito José Serra tenha abandonado a região por causa da disputa eleitoral. "Isso não tem nada a ver. Aquela área é uma às que temos dado maior atenção. Tanto que, há dez dias, fizemos uma operação a pedido deles (lojistas). Fechamos duas gravadoras piratas e apreendemos vários carros utilizados como depósito para produtos contrabandeados", afirmou.
O coordenador operacional da Polícia Militar, coronel Marco Antônio Moysés, disse que os tiroteios foram fatos esporádicos. "Temos na região policiamento de moto, de carro e a pé. Sempre buscamos o risco zero, mas em uma região tão movimentada é difícil", admitiu.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/319545/visualizar/
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