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Odontólogos da rede municipal buscam valorização
O programa de saúde bucal de Cuiabá obteve os melhores conceitos de qualidade. O atendimento público realizado pelas dez clínicas odontológicas é mencionado como referencia nacional. De baixa à alta complexidade, os profissionais assistem ao usuário com qualidade e dedicação. São 245 odotólogos nas diferentes especialidades atendendo em 84 consultórios. 98 Técnicos em Higiene Dental (THD) e 120 Auxiliares de Consultório Dentário (ACD). Ao todo são mais de 500 profissionais lotados na Prefeitura de Cuiabá,
Mas em meio a tanta clareza e perfeição há um sorriso amarelo e desagradável. É que aquela terrível dorzinha de dente, literalmente, estar se propagando no bolso do profissional responsável por este sucesso, o odontólogo. Motivo: salário incompatível com a função.
Com carga horária de quatro horas diárias, este profissional se sente anestesiado pelos R$750 líquidos, segundo informa o secretário-geral do Conselho Regional de Odontologia (CRO-MT), Dr. César Rodrigues Nascimento.
Mas se depender da classe todos os instrumentos serão usados para mudar este sintoma. O diagnóstico é buscar forças junto ao Poder Público para que seja mudado o procedimento. E já foi feita a primeira consulta. Todos os gerentes de clinicas odontológicas da capital, liderados pelo Dr. Edemir Xavier (Policlínica do Verdão), representantes do CRO-MT e da Coordenadoria das Clinicas de Cuiabá, estiveram reunidos nesta quinta-feira (09/02) com o primeiro-secretário da Assembléia Legislativa, deputado José Riva para buscar o alivio imediato.
Eles reclamam valorização no Plano de Cargos, Carreira e Salários (PCCS) com equiparação salarial compatíveis com o desempenho de suas funções. Segundo o Dr. Carlos Rodrigues - secretário-geral do CRO-MT – existem enormes discrepâncias. Ele exemplifica que o abono concedido ao médico chega a R$ 800,00 enquanto ao dentista R$ 200,00. Em relação ao piso salarial os números são R$m 2,5 mil e eles R$ 750, e mais, em caso de realização de concursos, os valores são iguais a todos.
Depois de relatadas as inversões de valores, a comitiva solicitou ao deputado Riva o seu empenho no sentido de cobrar dos governos municipal e estadual, alternativas que possam propiciar justiça à categoria.
O deputado Riva informou que numa primeira conversa com o prefeito de Cuiabá, Wilson Santos (PSDB), o governador Blairo Maggi (PPS), ambos sinalizaram comprometimento com a causa. Riva disse que o convênio de saúde será mantido com valores a maior, pois Santos e Maggi encontrarão meios de atender a classe.
O parlamentar progressista se propôs interceder junto aos chefes dos executivos municipal e estadual. Ele pretende ampliar a defesa da classe com o deputado Eliene Lima (mesmo partido) e todos aqueles que querem discutir melhorias para a categoria.
Mas em meio a tanta clareza e perfeição há um sorriso amarelo e desagradável. É que aquela terrível dorzinha de dente, literalmente, estar se propagando no bolso do profissional responsável por este sucesso, o odontólogo. Motivo: salário incompatível com a função.
Com carga horária de quatro horas diárias, este profissional se sente anestesiado pelos R$750 líquidos, segundo informa o secretário-geral do Conselho Regional de Odontologia (CRO-MT), Dr. César Rodrigues Nascimento.
Mas se depender da classe todos os instrumentos serão usados para mudar este sintoma. O diagnóstico é buscar forças junto ao Poder Público para que seja mudado o procedimento. E já foi feita a primeira consulta. Todos os gerentes de clinicas odontológicas da capital, liderados pelo Dr. Edemir Xavier (Policlínica do Verdão), representantes do CRO-MT e da Coordenadoria das Clinicas de Cuiabá, estiveram reunidos nesta quinta-feira (09/02) com o primeiro-secretário da Assembléia Legislativa, deputado José Riva para buscar o alivio imediato.
Eles reclamam valorização no Plano de Cargos, Carreira e Salários (PCCS) com equiparação salarial compatíveis com o desempenho de suas funções. Segundo o Dr. Carlos Rodrigues - secretário-geral do CRO-MT – existem enormes discrepâncias. Ele exemplifica que o abono concedido ao médico chega a R$ 800,00 enquanto ao dentista R$ 200,00. Em relação ao piso salarial os números são R$m 2,5 mil e eles R$ 750, e mais, em caso de realização de concursos, os valores são iguais a todos.
Depois de relatadas as inversões de valores, a comitiva solicitou ao deputado Riva o seu empenho no sentido de cobrar dos governos municipal e estadual, alternativas que possam propiciar justiça à categoria.
O deputado Riva informou que numa primeira conversa com o prefeito de Cuiabá, Wilson Santos (PSDB), o governador Blairo Maggi (PPS), ambos sinalizaram comprometimento com a causa. Riva disse que o convênio de saúde será mantido com valores a maior, pois Santos e Maggi encontrarão meios de atender a classe.
O parlamentar progressista se propôs interceder junto aos chefes dos executivos municipal e estadual. Ele pretende ampliar a defesa da classe com o deputado Eliene Lima (mesmo partido) e todos aqueles que querem discutir melhorias para a categoria.
Fonte:
Da Assessoria
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/319563/visualizar/
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