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Brasil deve se beneficiar com focos de aftosa na Argentina
O Chile pode suspender parcialmente a proibição de importar carnes do Brasil, como forma de suavizar o possível desabastecimento decorrente do fechamento do mercado chileno à carne argentina, devido a surto de febre aftosa na província de Corrientes. A informação consta na edição online desta quinta-feira do jornal La Tercera, de Santiago.
O chefe do setor de Proteção Pecuária do Serviço Agropecuário (SAG) do Chile, Claudio Ternicier, assinalou que o Brasil está dividido em várias regiões e que o foco de aftosa descoberto em outubro está restrito ao estado de Mato Grosso.
Ele acrescentou que a informação (sobre o estado brasileiro) está sendo analisada pelo Chile e que "poderia haver uma mudança de decisão de modo a, nos próximos meses, levantar a proibição de importação procedente de alguns estados do Brasil".
Ternicier disse também que a Argentina demonstra um controle total da situação e a divisão do país em regiões também "permitiria fazer um reconhecimento diferenciado", como no caso brasileiro.
De acordo com a legislação chilena, o embargo à carne argentina não poderá ser levantado antes deum prazo de seis meses.
Ainda de acordo com o jornal, o Chile é um país livre de febre aftosa e, por isso, diante da ocorrência de qualquer foco em países vizinhos e um pouco mais distantes, como o Brasil, se fecham de imediato os mercados e as fronteiras à entrada de animais.
O chefe do setor de Proteção Pecuária do Serviço Agropecuário (SAG) do Chile, Claudio Ternicier, assinalou que o Brasil está dividido em várias regiões e que o foco de aftosa descoberto em outubro está restrito ao estado de Mato Grosso.
Ele acrescentou que a informação (sobre o estado brasileiro) está sendo analisada pelo Chile e que "poderia haver uma mudança de decisão de modo a, nos próximos meses, levantar a proibição de importação procedente de alguns estados do Brasil".
Ternicier disse também que a Argentina demonstra um controle total da situação e a divisão do país em regiões também "permitiria fazer um reconhecimento diferenciado", como no caso brasileiro.
De acordo com a legislação chilena, o embargo à carne argentina não poderá ser levantado antes deum prazo de seis meses.
Ainda de acordo com o jornal, o Chile é um país livre de febre aftosa e, por isso, diante da ocorrência de qualquer foco em países vizinhos e um pouco mais distantes, como o Brasil, se fecham de imediato os mercados e as fronteiras à entrada de animais.
Fonte:
Globo Online
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/319604/visualizar/
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