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Trabalhadores denunciam descumprimento de acordo com a SMTU
A comissão formada por trabalhadores afastados do transporte coletivo de Cuiabá reivindica da Prefeitura Municipal a emissão de uma portaria que ratifique o compromisso assumido pela Secretaria de Trânsito e Transportes Urbano (SMTU) em garantir a todos os motoristas e cobradores licenciados por motivo de saúde, o acesso gratuito ao transporte coletivo através da apresentação de um crachá funcional.
O ajuste foi firmado no dia 24 de janeiro em reunião articulada pelo vereador Lúdio Cabral (PT) entre a categoria e a SMTU, após discussões que já vêm sendo estabelecidas desde o ano passado. Segundo o presidente da comissão Albino Bochenek o grupo não obteve resposta da regulamentação do acordo e trabalhadores são impedidos de transitar com a apresentação do crachá.
O cobrador Natalino Carneiro dos Santos, 37 anos, foi um dos trabalhadores penalizados está semana com a situação. Morador do bairro Jardim Fortaleza, ele precisou ir ao INSS resolver situação de perícia e confiante no direito de transitar gratuitamente, apresentou seu documento de identificação ao motorista que foi recusado. “Segunda-feira eu fui ao INSS, peguei o primeiro ônibus 504 e na hora de descer eu apresentei meu crachá para o motorista. Ele disse que o documento não vale mais. Fiquei muito irritado com a situação, por que o secretário garantiu que o crachá ia valer até os próximos 6 meses” relata o cobrador.
Licenciado do serviço desde 2002 por complicações na saúde, Natalino reclama da falta de respeito pelo trabalho desempenhado durante mais de uma década no setor de transporte coletivo.
“Trabalho nas empresas de ônibus desde 1994. Quando eu comecei, não sentia nada na coluna, agora tenho problemas como hérnia de disco, pelo tempo de ficar sentado. Tenho que ir ao INSS, preciso enfrentar tantas dificuldades e ainda mais essa”, desabafa Carneiro apresentando indignação.
“Quando o rapaz me disse que meu crachá não valia, eu até discuti com ele, mas o motorista não tem culpa, só estão cumprindo ordem”, considera.
A restrição do acesso gratuito ao ônibus foi agravada após a implantação das catracas eletrônicas no sistema de transporte de Cuiabá. Durante o ano passado a mobilização da categoria apoiada pelo vereador Lúdio Cabral viabilizou uma agenda de diálogo com a SMTU que se comprometeu em regularizar o direito ao passe funcional por meio da apresentação do crachá inicialmente até dezembro. A ampliação da validade do documento por mais seis meses foi assegurada pela secretaria sob a justificativa da necessidade de levantamento do número total de trabalhadores afastados. Neste período a SMTU projetaria uma medida definitiva para resolver a situação.
O ajuste foi firmado no dia 24 de janeiro em reunião articulada pelo vereador Lúdio Cabral (PT) entre a categoria e a SMTU, após discussões que já vêm sendo estabelecidas desde o ano passado. Segundo o presidente da comissão Albino Bochenek o grupo não obteve resposta da regulamentação do acordo e trabalhadores são impedidos de transitar com a apresentação do crachá.
O cobrador Natalino Carneiro dos Santos, 37 anos, foi um dos trabalhadores penalizados está semana com a situação. Morador do bairro Jardim Fortaleza, ele precisou ir ao INSS resolver situação de perícia e confiante no direito de transitar gratuitamente, apresentou seu documento de identificação ao motorista que foi recusado. “Segunda-feira eu fui ao INSS, peguei o primeiro ônibus 504 e na hora de descer eu apresentei meu crachá para o motorista. Ele disse que o documento não vale mais. Fiquei muito irritado com a situação, por que o secretário garantiu que o crachá ia valer até os próximos 6 meses” relata o cobrador.
Licenciado do serviço desde 2002 por complicações na saúde, Natalino reclama da falta de respeito pelo trabalho desempenhado durante mais de uma década no setor de transporte coletivo.
“Trabalho nas empresas de ônibus desde 1994. Quando eu comecei, não sentia nada na coluna, agora tenho problemas como hérnia de disco, pelo tempo de ficar sentado. Tenho que ir ao INSS, preciso enfrentar tantas dificuldades e ainda mais essa”, desabafa Carneiro apresentando indignação.
“Quando o rapaz me disse que meu crachá não valia, eu até discuti com ele, mas o motorista não tem culpa, só estão cumprindo ordem”, considera.
A restrição do acesso gratuito ao ônibus foi agravada após a implantação das catracas eletrônicas no sistema de transporte de Cuiabá. Durante o ano passado a mobilização da categoria apoiada pelo vereador Lúdio Cabral viabilizou uma agenda de diálogo com a SMTU que se comprometeu em regularizar o direito ao passe funcional por meio da apresentação do crachá inicialmente até dezembro. A ampliação da validade do documento por mais seis meses foi assegurada pela secretaria sob a justificativa da necessidade de levantamento do número total de trabalhadores afastados. Neste período a SMTU projetaria uma medida definitiva para resolver a situação.
Fonte:
24 Horas News
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/319633/visualizar/
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