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EUA proíbem entrada de militante antiglobalização
Nova York - O ativista rural francês e militante antiglobalização José Bové foi impedido de entrar nos EUA na noite de quarta-feira e colocado num vôo de volta para a França. Bové, mais conhecido por ter depredado uma lanchonete do McDonald´s perto de sua casa em 1999, havia sido convidado para falar em um evento promovido pela Cornell University, em Nova York.
Segundo a porta-voz da Proteção de Alfândega e Fronteiras dos EUA, Janet Rapaport, ele não estava qualificado a entrar nos Estados Unidos pelo programa de visa waiver (renúncia de visto). O programa, estabelecido em 1986, permite que residentes de 27 países participantes, incluindo a França, viajem para os EUA a turismo ou negócio por até 90 dias sem precisar de um visto.
Contudo, depois de desembarcar no Aeroporto Internacional John F. Kennedy, Bové foi detido e interrogado por autoridades alfandegárias, e obrigado a retornar à França. Rapaport não soube explicar porque ele não era qualificado.
O ativista deveria falar hoje em Nova York num evento promovido pela Escola de Relações Industrial e Trabalhista da Cornell University. Ele também visitaria o campus da universidade, em Ithaca, Nova York, na semana que vem para conversar com estudantes. "Estamos profundamente desapontados", disse o responsável pelo evento, Sean Sweeney. "Despendemos muito tempo e esforços para trazê-lo".
Segundo a porta-voz da Proteção de Alfândega e Fronteiras dos EUA, Janet Rapaport, ele não estava qualificado a entrar nos Estados Unidos pelo programa de visa waiver (renúncia de visto). O programa, estabelecido em 1986, permite que residentes de 27 países participantes, incluindo a França, viajem para os EUA a turismo ou negócio por até 90 dias sem precisar de um visto.
Contudo, depois de desembarcar no Aeroporto Internacional John F. Kennedy, Bové foi detido e interrogado por autoridades alfandegárias, e obrigado a retornar à França. Rapaport não soube explicar porque ele não era qualificado.
O ativista deveria falar hoje em Nova York num evento promovido pela Escola de Relações Industrial e Trabalhista da Cornell University. Ele também visitaria o campus da universidade, em Ithaca, Nova York, na semana que vem para conversar com estudantes. "Estamos profundamente desapontados", disse o responsável pelo evento, Sean Sweeney. "Despendemos muito tempo e esforços para trazê-lo".
Fonte:
AP
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/319643/visualizar/
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