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Ambulatório de Obesidade oferece tratamento aos usuários do SUS
Em funcionamento desde agosto de 2004, o Ambulatório de Obesidade, que fica no Centro Estadual de Referência em Média e Alta Complexidade (Cermac), em Cuiabá, oferece tratamento clínico e acompanhamento integral especializado aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) que sofrem de obesidade mórbida. “O objetivo é proporcionar a reeducação alimentar e mudanças de estilo de vida, medidas estas que visam proporcionar a melhoria das condições de saúde a redução do peso corporal da pessoa obesa”, disse a gerente da unidade, enfermeira Ana Paula Silva de Freitas.
De acordo com Ana Paula, os pacientes atendidos no ambulatório são de todas as faixas etárias e que possuem Índice de Massa Corporal (IMC) superior ou igual a 30, uma padronização da Organização Mundial de Saúde (OMS) que identifica a pessoa como obesa. O IMC é calculado dividindo-se o peso (em quilogramas) pela altura ao quadrado (em metros). Esse cálculo identifica pessoas com alto risco de contrair doenças relacionadas com a obesidade, como diabetes do tipo 2 e doença cardiovascular.
No ambulatório, os pacientes recebem acompanhamento de uma equipe multidisciplinar formada por endocrinologista, psiquiátra, nutricionista, enfermeiro, cardiologista, assistente social e psicólogo. A nutricionista Aline Dias de Moura explica que o primeiro passo é a identificação do hábito alimentar do paciente. Conforme ela, 70% dos pacientes que chegam ao ambulatório comem erroneamente,ou seja, não consomem adequadamente alimentos como carnes, frutas, verduras, legumes, fibras .” Para comer também é necessário orientações sobre o que é mais saudável ou não.A informação sobre o valor nutricional do alimento é fundamental e o caminho certo para uma vida saudável”, disse ela.
Num segundo passo, inicia-se o processo de reeducação alimentar, visando tanto a redução da gordura corporal como a promoção da saúde, prevenção de doenças e a condução da pessoa a uma vida saudável e produtiva. “trabalhamos como conceito da alimentação saudável que norteia o valor nutritivo dos alimentos, os quais devem ser qualitativa e quantitativamente adequados ao paciente e consequentemente estamos combatendo e prevenindo a obesidade e o aparecimento de outras doenças provenientes de hábitos alimentares inadequados”, disse.
O usuário também é orientado a evitar o sedentarismo e incentivado a adquirir hábitos mais saudáveis de vida, como fazer caminhadas, uma vez que a atividade física está relacionada a vários efeitos benéficos como o aumento do gasto energético, melhor condicionamento físico, equilíbrio da pressão “A atividade física é proposta após avaliação médica.Trabalhamos também na orientação da mastigação . A pessoa quando mastiga bem os alimentos se satisfaz comendo menos.Quando se como rápido a quantidade de alimento ingerido é maior.
Além do atendimento especializado, também são oferecidos medicamentos relacionados ao tratamento da obesidade. Caso não se atinja o resultado esperado apenas com o tratamento clinico, o paciente com indicação médica é encaminhado para o procedimento cirúrgico.” A nossa metodologia é trabalhar com a pessoa obesa de forma tranqüila e nos utilizarmos de todos os recursos disponíveis evitando ao máximo o recurso cirúrgico.O paciente quando bem orientado e aplicado consegue emagrecer e ter qualidade de vida.Quando o paciente chega ao Cermac fala logo em cirurgia.Mas ao passar pela equipe multidisciplinar e ouvir atentamente as orientações de cada profissional percebe que é capaz de se submeter ao tratamento clínico de forma a conseguir seu êxito.A Organização Mundial de Saúde não recomenda a cirurgia como a forma eficaz do tratamento, somente em casos considerados graves em que o paciente corre risco de vida.Este é o último procedimento ou recurso usado para o tratamento do paciente obeso.
Para ser atendido no ambulatório, o primeiro passo é procurar uma das unidades básicas de saúde da rede do SUS, onde o médico irá verificar a necessidade ou não de cuidados especializados. Se existir indicação, a unidade de saúde agendará uma consulta no ambulatório por meio da Central Estadual de Regulação do Sistema Único de Saúde (CERSUS).
De acordo com Ana Paula, os pacientes atendidos no ambulatório são de todas as faixas etárias e que possuem Índice de Massa Corporal (IMC) superior ou igual a 30, uma padronização da Organização Mundial de Saúde (OMS) que identifica a pessoa como obesa. O IMC é calculado dividindo-se o peso (em quilogramas) pela altura ao quadrado (em metros). Esse cálculo identifica pessoas com alto risco de contrair doenças relacionadas com a obesidade, como diabetes do tipo 2 e doença cardiovascular.
No ambulatório, os pacientes recebem acompanhamento de uma equipe multidisciplinar formada por endocrinologista, psiquiátra, nutricionista, enfermeiro, cardiologista, assistente social e psicólogo. A nutricionista Aline Dias de Moura explica que o primeiro passo é a identificação do hábito alimentar do paciente. Conforme ela, 70% dos pacientes que chegam ao ambulatório comem erroneamente,ou seja, não consomem adequadamente alimentos como carnes, frutas, verduras, legumes, fibras .” Para comer também é necessário orientações sobre o que é mais saudável ou não.A informação sobre o valor nutricional do alimento é fundamental e o caminho certo para uma vida saudável”, disse ela.
Num segundo passo, inicia-se o processo de reeducação alimentar, visando tanto a redução da gordura corporal como a promoção da saúde, prevenção de doenças e a condução da pessoa a uma vida saudável e produtiva. “trabalhamos como conceito da alimentação saudável que norteia o valor nutritivo dos alimentos, os quais devem ser qualitativa e quantitativamente adequados ao paciente e consequentemente estamos combatendo e prevenindo a obesidade e o aparecimento de outras doenças provenientes de hábitos alimentares inadequados”, disse.
O usuário também é orientado a evitar o sedentarismo e incentivado a adquirir hábitos mais saudáveis de vida, como fazer caminhadas, uma vez que a atividade física está relacionada a vários efeitos benéficos como o aumento do gasto energético, melhor condicionamento físico, equilíbrio da pressão “A atividade física é proposta após avaliação médica.Trabalhamos também na orientação da mastigação . A pessoa quando mastiga bem os alimentos se satisfaz comendo menos.Quando se como rápido a quantidade de alimento ingerido é maior.
Além do atendimento especializado, também são oferecidos medicamentos relacionados ao tratamento da obesidade. Caso não se atinja o resultado esperado apenas com o tratamento clinico, o paciente com indicação médica é encaminhado para o procedimento cirúrgico.” A nossa metodologia é trabalhar com a pessoa obesa de forma tranqüila e nos utilizarmos de todos os recursos disponíveis evitando ao máximo o recurso cirúrgico.O paciente quando bem orientado e aplicado consegue emagrecer e ter qualidade de vida.Quando o paciente chega ao Cermac fala logo em cirurgia.Mas ao passar pela equipe multidisciplinar e ouvir atentamente as orientações de cada profissional percebe que é capaz de se submeter ao tratamento clínico de forma a conseguir seu êxito.A Organização Mundial de Saúde não recomenda a cirurgia como a forma eficaz do tratamento, somente em casos considerados graves em que o paciente corre risco de vida.Este é o último procedimento ou recurso usado para o tratamento do paciente obeso.
Para ser atendido no ambulatório, o primeiro passo é procurar uma das unidades básicas de saúde da rede do SUS, onde o médico irá verificar a necessidade ou não de cuidados especializados. Se existir indicação, a unidade de saúde agendará uma consulta no ambulatório por meio da Central Estadual de Regulação do Sistema Único de Saúde (CERSUS).
Fonte:
24 Horas News
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/319693/visualizar/
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