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"Pago por crime que não cometi"
"Estou pagando por um crime que não cometi", declarou Beatriz Árias, em depoimento anteontem na 7ª Vara Criminal da Capital. Ela afirmou que tentou, por várias vezes, "dizer as autoridades judiciais sobre a necessidade de se fazer um novo exame no cadáver, mas que não deram importância ao seu alerta.
Segundo Beatriz, enquanto o juiz Leopoldino do Amaral está vivo e morando na Argentina, ela enfrentar uma vida turbulenta, em consequência da condenação, em que pese hoje cumprir pena em regime aberto.
Comenta que o seu tio Marcos Peralta ficou abalado com a acusação de que teria matado o juiz. "Por mais de um ano e de forma injusta ele ficou preso na cadeia de Tucumbu, em Concepcion, e ali alterou toda a sua diabetes, levando-o a contrair tuberculose e, consequentemente, veio a óbito por essa enfermidade", declarou Beatriz Árias. (RD)
Segundo Beatriz, enquanto o juiz Leopoldino do Amaral está vivo e morando na Argentina, ela enfrentar uma vida turbulenta, em consequência da condenação, em que pese hoje cumprir pena em regime aberto.
Comenta que o seu tio Marcos Peralta ficou abalado com a acusação de que teria matado o juiz. "Por mais de um ano e de forma injusta ele ficou preso na cadeia de Tucumbu, em Concepcion, e ali alterou toda a sua diabetes, levando-o a contrair tuberculose e, consequentemente, veio a óbito por essa enfermidade", declarou Beatriz Árias. (RD)
Fonte:
Gazeta Digital
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/319799/visualizar/
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