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Retomadas discussões sobre Floresta Pública do Vale do Juruena
A Assembléia Legislativa aprovou, por maioria, no final ano passado a criação da Floresta Publica Estadual do Vale do Juruena. A matéria de autoria do primeiro-secretário, deputado José Riva, foi encaminhada ao governo para apreciação. O critério para sua instituição deve passar por ‘Decreto’, por conta do conflito de legislação.
Situada no Extremo-Norte, entre os estados do Amazonas e Pará, a floresta iniciada em Apiacás, representa uma barreira contra o Governo Federal que pretende obter mais de um milhão de hectares de terras pertencentes a Mato Grosso.
Somente em Apiacás - distante 687 km da capital - seriam 72% dos seus 2.036,619 há, transformados em Parque Nacional. A reserva federal inviabilizaria seu desenvolvimento, como de outros municípios da região, pois está na madeira sua fundamentação econômica.
Para que o governo decrete a medida, a prefeita de Apiacás, o de Nova Bandeirantes e Paranaíta, respectivamente, Silda Kochemborger (PP), Valdir Barranco ((PT) e Pedro de Alcântara (PPS) - o ‘Porta Aberta’, informaram que está programada uma audiência pública no próximo dia 15 de fevereiro no Salão Paroquial de Apiacás com todos os setores envolvidos. Esta informação foi confirmada nesta quarta-feira (08) pelos prefeitos em visita ao deputado Riva.
Nesta audiência será realizada consulta popular para medir o sentimento da população com relação á criação da Floresta Pública. “Não será definida a criação nesta data, mas servirá como termômetro para sentir-mos a intenção da população”, disse a prefeita Silda, ressaltando que na audiência estarão representantes do Ministério do Meio Ambiente (MMA), Secretaria de Meio Ambiente (Sema), Câmaras de Vereadores, Prefeituras, Ong’s e populares.
O prefeito de Paranaíta e presidente da União dos Municípios do Vale do Teles Pires (UMVT), Pedro de Alcântara – ‘o Porta Aberta’, disse que, mesmo seu município estando fora da área onde União pretende criar a reserva federal, está apoiando a proposta da criação da Floresta Publica Estadual, pois todo o Vale do Juruena seria prejudicado economicamente. A Umvt é formada pelos municípios de Paranaíta, Apiacás, Nova Monte Verde, Nova Bandeirantes, Carlinda e Alta Floresta. Para o prefeito de Nova Bandeirantes, Valdir Barranco, esta agenda coletiva do dia 15 de fevereiro em Apiacás vai mostrar que é importante defender a criação da Floresta Estadual pelo Estado. “Toda a região Norte é sustentada pela madeira. É muito preocupante a proposta do Governo Federal porque complica economicamente os municípios. A propósito, já está prejudicando. Já está engessando a economia, pois os empresários sentem receio de investir na região por conta da federalização”, explica. Já o autor da proposta de criação da Floresta Estadual, deputado Riva, considera que o Parque Nacional inviabiliza todo um processo de crescimento sócio-econômico. “A reserva federal inviabiliza toda a região, causará grandes impactos negativos à economia estadual e prejudica diretamente o setor madeireiro”, cita Riva, ressaltando que: “Defendemos o uso racional da madeira com planos de manejo e proteção ambiental, mas repudiamos como o Governo da União utiliza seus critérios sem conhecer a realidade regional de Mato Grosso”, exclama.
A audiência pública promovida pelos lideres dos executivos da região está definida para o dia de15 de fevereiro, data do inicio dos trabalhos legislativos. Mesmo sem a participação de parlamentares no evento, a prefeita Silda garantiu que um grande movimento de sentimento popular será realizado neste dia. “Vamos promover um movimento de massa. Os deputados não poderão participar, pois estarão dando inicio a legislatura deste ano, mas seremos fortes e atuantes. Vamos defender nossos direitos”, finaliza.
Situada no Extremo-Norte, entre os estados do Amazonas e Pará, a floresta iniciada em Apiacás, representa uma barreira contra o Governo Federal que pretende obter mais de um milhão de hectares de terras pertencentes a Mato Grosso.
Somente em Apiacás - distante 687 km da capital - seriam 72% dos seus 2.036,619 há, transformados em Parque Nacional. A reserva federal inviabilizaria seu desenvolvimento, como de outros municípios da região, pois está na madeira sua fundamentação econômica.
Para que o governo decrete a medida, a prefeita de Apiacás, o de Nova Bandeirantes e Paranaíta, respectivamente, Silda Kochemborger (PP), Valdir Barranco ((PT) e Pedro de Alcântara (PPS) - o ‘Porta Aberta’, informaram que está programada uma audiência pública no próximo dia 15 de fevereiro no Salão Paroquial de Apiacás com todos os setores envolvidos. Esta informação foi confirmada nesta quarta-feira (08) pelos prefeitos em visita ao deputado Riva.
Nesta audiência será realizada consulta popular para medir o sentimento da população com relação á criação da Floresta Pública. “Não será definida a criação nesta data, mas servirá como termômetro para sentir-mos a intenção da população”, disse a prefeita Silda, ressaltando que na audiência estarão representantes do Ministério do Meio Ambiente (MMA), Secretaria de Meio Ambiente (Sema), Câmaras de Vereadores, Prefeituras, Ong’s e populares.
O prefeito de Paranaíta e presidente da União dos Municípios do Vale do Teles Pires (UMVT), Pedro de Alcântara – ‘o Porta Aberta’, disse que, mesmo seu município estando fora da área onde União pretende criar a reserva federal, está apoiando a proposta da criação da Floresta Publica Estadual, pois todo o Vale do Juruena seria prejudicado economicamente. A Umvt é formada pelos municípios de Paranaíta, Apiacás, Nova Monte Verde, Nova Bandeirantes, Carlinda e Alta Floresta. Para o prefeito de Nova Bandeirantes, Valdir Barranco, esta agenda coletiva do dia 15 de fevereiro em Apiacás vai mostrar que é importante defender a criação da Floresta Estadual pelo Estado. “Toda a região Norte é sustentada pela madeira. É muito preocupante a proposta do Governo Federal porque complica economicamente os municípios. A propósito, já está prejudicando. Já está engessando a economia, pois os empresários sentem receio de investir na região por conta da federalização”, explica. Já o autor da proposta de criação da Floresta Estadual, deputado Riva, considera que o Parque Nacional inviabiliza todo um processo de crescimento sócio-econômico. “A reserva federal inviabiliza toda a região, causará grandes impactos negativos à economia estadual e prejudica diretamente o setor madeireiro”, cita Riva, ressaltando que: “Defendemos o uso racional da madeira com planos de manejo e proteção ambiental, mas repudiamos como o Governo da União utiliza seus critérios sem conhecer a realidade regional de Mato Grosso”, exclama.
A audiência pública promovida pelos lideres dos executivos da região está definida para o dia de15 de fevereiro, data do inicio dos trabalhos legislativos. Mesmo sem a participação de parlamentares no evento, a prefeita Silda garantiu que um grande movimento de sentimento popular será realizado neste dia. “Vamos promover um movimento de massa. Os deputados não poderão participar, pois estarão dando inicio a legislatura deste ano, mas seremos fortes e atuantes. Vamos defender nossos direitos”, finaliza.
Fonte:
Da Assessoria
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/319913/visualizar/
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