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Paralisação no BC conta com forte adesão, diz sindicato
Brasília - O presidente do Sindicato Nacional dos Funcionários do Banco Central (Sinal) em Brasília, Paulo Calovi, disse hoje à Agência Estado que a paralisação de 24 horas dos servidores do BC, iniciada hoje, conta com forte adesão. "Só teremos um primeiro balanço formal às 15 horas. Mas a sensação que estamos tendo é que a adesão está grande", disse.
O movimento, de acordo com o sindicalista, conta com a participação dos funcionários do BC espalhados em todas as 10 representações instaladas no País. "Temos informação de que a greve está muito forte em São Paulo", disse. Calovi afirmou ainda que o Departamento de Operações das Reservas Internacionais (Depin), responsável, entre outras coisas, pela realização dos leilões de câmbio do BC no mercado à vista e pela divulgação da Ptax, funciona hoje, porém de forma precária.
Balanço A assessoria de imprensa do BC, por sua vez, informou que só terá um balanço da adesão ao movimento de hoje às 18 horas. A paralisação de hoje aprovada em assembléias realizadas ontem tem como objetivo protestar contra o não pagamento do reajuste salarial de 6%, que deveria ter ocorrido em janeiro. Pelo acordo, os servidores do banco ainda receberiam mais 4% de aumento em junho.
O governo alega que o atraso na aprovação do orçamento deste ano pelo Congresso Nacional impediu o pagamento do reajuste acertado após a greve de 33 dias realizada no ano passado. Os grevistas, em função disso, pretendem ir ainda hoje ao Congresso Nacional pressionar os parlamentares pela votação do orçamento e pela inclusão da dotação orçamentária necessária ao cumprimento do acordo fechado no ano passado. Eles farão também uma espécie de "arrastão" no edifício-sede do BC, em Brasília, com o a intenção de obter maior adesão ao movimento.
O movimento, de acordo com o sindicalista, conta com a participação dos funcionários do BC espalhados em todas as 10 representações instaladas no País. "Temos informação de que a greve está muito forte em São Paulo", disse. Calovi afirmou ainda que o Departamento de Operações das Reservas Internacionais (Depin), responsável, entre outras coisas, pela realização dos leilões de câmbio do BC no mercado à vista e pela divulgação da Ptax, funciona hoje, porém de forma precária.
Balanço A assessoria de imprensa do BC, por sua vez, informou que só terá um balanço da adesão ao movimento de hoje às 18 horas. A paralisação de hoje aprovada em assembléias realizadas ontem tem como objetivo protestar contra o não pagamento do reajuste salarial de 6%, que deveria ter ocorrido em janeiro. Pelo acordo, os servidores do banco ainda receberiam mais 4% de aumento em junho.
O governo alega que o atraso na aprovação do orçamento deste ano pelo Congresso Nacional impediu o pagamento do reajuste acertado após a greve de 33 dias realizada no ano passado. Os grevistas, em função disso, pretendem ir ainda hoje ao Congresso Nacional pressionar os parlamentares pela votação do orçamento e pela inclusão da dotação orçamentária necessária ao cumprimento do acordo fechado no ano passado. Eles farão também uma espécie de "arrastão" no edifício-sede do BC, em Brasília, com o a intenção de obter maior adesão ao movimento.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/319965/visualizar/
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