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Inflação semanal tem menor resultado desde outubro
Rio de Janeiro - A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) de até 7 de fevereiro apresentou o menor resultado desde a quarta semana de outubro de 2005 (0,42%). Segundo dados divulgados hoje pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), o índice subiu 0,45% ante alta de 0,65% no indicador anterior, que ia até 31 de janeiro. O resultado ficou abaixo do piso das estimativas dos analistas do mercado financeiro ouvidos pela Agência Estado, que esperavam um resultado entre 0,5% a 0,6%, e abaixo da mediana das expectativas (0,58%).
De acordo com a FGV, as desacelerações nos preços de Educação, Leitura e Recreação, que caiu de 2,81% para 2,22%; e Alimentação, que foi de 0,59% para 0,07%, foram apontados como responsáveis pela menor taxa do indicador. Também, na passagem do IPC-S de até 31 de janeiro para o indicador de até 7 de fevereiro, dos sete grupos que compõem o índice, seis registraram elevações menos intensas. Além dos dois já citados, é caso de Habitação (de 0,14% para 0,10%); Vestuário (de -0,92% para -1,17%); Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,55% para 0,41%); e Despesas Diversas (de 0,51% para 0,39%). Nos produtos, as mais expressivas quedas de preço foram apuradas em tomate (-29,02%); pimentão (-14,26%) e tarifa de eletricidade residencial (-0,52%).
Altas O único grupo a registrar aceleração de preços no período foi o de Transportes (de 1,42% para 1,61%). Por produtos, as altas de preços mais expressivas foram registradas em gasolina (1,59%); curso de ensino superior (2,56%) e tarifa de ônibus urbano (1,25%).
De acordo com a FGV, as desacelerações nos preços de Educação, Leitura e Recreação, que caiu de 2,81% para 2,22%; e Alimentação, que foi de 0,59% para 0,07%, foram apontados como responsáveis pela menor taxa do indicador. Também, na passagem do IPC-S de até 31 de janeiro para o indicador de até 7 de fevereiro, dos sete grupos que compõem o índice, seis registraram elevações menos intensas. Além dos dois já citados, é caso de Habitação (de 0,14% para 0,10%); Vestuário (de -0,92% para -1,17%); Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,55% para 0,41%); e Despesas Diversas (de 0,51% para 0,39%). Nos produtos, as mais expressivas quedas de preço foram apuradas em tomate (-29,02%); pimentão (-14,26%) e tarifa de eletricidade residencial (-0,52%).
Altas O único grupo a registrar aceleração de preços no período foi o de Transportes (de 1,42% para 1,61%). Por produtos, as altas de preços mais expressivas foram registradas em gasolina (1,59%); curso de ensino superior (2,56%) e tarifa de ônibus urbano (1,25%).
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/319996/visualizar/
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