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Astronauta brasileiro participa de coletiva em Moscou
- O astronauta brasileiro Marcos Cesar Pontes participou junto com outros tripulantes da nave Soyuz de uma entrevista coletiva na manhã de hoje na Cidade das Estrelas, em Moscou. O tenente-coronel deve ir para o espaço no dia 30 de março.
Segundo o tenente, seu treinamento compreende em simular todas as situações possíveis para que tenham experiência suficiente para qualquer tipo de imprevisto e abrangendo várias situações de emergência.
Para Pontes, a sensação de participar de uma missão ao espaço é difícil de se descrever, por se tratar de uma missão muito importante para a pesquisa espacial brasileira. Os nove experimentos brasileiros que serão levados ao espaço estão sendo analisados e compreendem diversas áreas, mas principalmente na área de nanotecnologia.
Ao lado do comandante, o russo Pavel Vinogradov, e do engenheiro de vôo americano Jeffrey Williams, Pontes falou sobre uma série de aspectos pessoais do treinamento e da viagem, como o frio rigoroso na Rússia na reta final dos preparativos, o apoio que espera dos brasileiros, itens simbólicos que pretende levar ao espaço e até superstições.
Na volta, segundo ele, daria "um abraço bem forte no Brasil" se pudesse. Esta é a missão de número 13. O estigma do número e a memória da Apollo 13, missão lunar marcada por uma série de problemas que por pouco não acaba em tragédia, não preocupa Pontes ou seus colegas.
Segundo o tenente, seu treinamento compreende em simular todas as situações possíveis para que tenham experiência suficiente para qualquer tipo de imprevisto e abrangendo várias situações de emergência.
Para Pontes, a sensação de participar de uma missão ao espaço é difícil de se descrever, por se tratar de uma missão muito importante para a pesquisa espacial brasileira. Os nove experimentos brasileiros que serão levados ao espaço estão sendo analisados e compreendem diversas áreas, mas principalmente na área de nanotecnologia.
Ao lado do comandante, o russo Pavel Vinogradov, e do engenheiro de vôo americano Jeffrey Williams, Pontes falou sobre uma série de aspectos pessoais do treinamento e da viagem, como o frio rigoroso na Rússia na reta final dos preparativos, o apoio que espera dos brasileiros, itens simbólicos que pretende levar ao espaço e até superstições.
Na volta, segundo ele, daria "um abraço bem forte no Brasil" se pudesse. Esta é a missão de número 13. O estigma do número e a memória da Apollo 13, missão lunar marcada por uma série de problemas que por pouco não acaba em tragédia, não preocupa Pontes ou seus colegas.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/320013/visualizar/
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