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Rixa entre gangues termina em mortes na Capital
A rixa entre gangues no bairro CPA III foi responsável pelo assassinato de dois adolescentes neste fim de semana na capital. Os garotos foram executados em locais diferentes do bairro. Num deles, um adolescente de 14 anos morreu com uma garrafada e um tiro na cabeça, após discutir com freqüentadores de um bar. No outro, um adolescente de 16 anos foi espancado até a morte e abandonado no meio da rua. Minutos antes, ele estivera em outro bar bebendo cerveja. Ao todo Cuiabá registrou quatro assassinatos no final de semana.
A matança começou com a execução do adolescente Rafael da Costa Aguiar, de 14 anos, assassinado com um tiro na cabeça, além de uma garrafada no rosto. O crime, ocorrido no sábado de madrugada no CPA III, se deu na frente de uma lanchonete após a chegada de integrantes de uma gangue.
O garoto iria participar do ensaio do bloco carnavalesco “Boca Suja”, que acabou cancelado. Então teria se deslocado com os amigos para a lanchonete. Testemunhas disseram que Rafael estava numa mesa em que os colegas ingeriam bebida alcoólica.
Por volta da 1h30, apareceram vários rapazes – entre sete e oito – e um deles agrediu o garoto com uma garrafada. Em seguida, outro sacou um revólver e atirou duas vezes, acertando o tórax da vítima. Em seguida, os criminosos fugiram a pé. O adolescente morreu no local.
O garoto Kenedy Palmer Silva de Almeida, de 16 anos, é outra vítima de briga de gangue do CPA III. Ele morreu no PSC após ser espancado e abandonado numa rua do bairro, no sábado de madrugada. A agressão ocorreu na madrugada, mas o garoto morreu no início da tarde e até então estava sem identificação.
Conforme as investigações, Kenedy foi visto numa lanchonete no contorno do CPA IV onde bebia em companhia de amigos. A partir daí, ninguém sabe quem o espancou, mas os policiais descobriram que ele tinha rixa com uma gangue do CPA III e integrantes dela podem tê-lo espancado. O adolescente foi localizado caído por policiais militares, que acionaram o SAMU (Serviço de Atendimento Médico de Urgência).
Para policiais da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), além do homicídio, houve a caracterização de outro crime – a venda de bebida alcoólica a adolescente, proibido pelo ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente).
A identificação do adolescente ocorreu na madrugada de anteontem, após os pais de Kenedy procurarem a Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) para reconhecê-lo. Disseram aos policiais que o adolescente estava desaparecido de casa havia dois dias. Saiu com amigos e não deu mais notícias. Os pais então resolveram procurar hospitais, polícia e IML.
A matança começou com a execução do adolescente Rafael da Costa Aguiar, de 14 anos, assassinado com um tiro na cabeça, além de uma garrafada no rosto. O crime, ocorrido no sábado de madrugada no CPA III, se deu na frente de uma lanchonete após a chegada de integrantes de uma gangue.
O garoto iria participar do ensaio do bloco carnavalesco “Boca Suja”, que acabou cancelado. Então teria se deslocado com os amigos para a lanchonete. Testemunhas disseram que Rafael estava numa mesa em que os colegas ingeriam bebida alcoólica.
Por volta da 1h30, apareceram vários rapazes – entre sete e oito – e um deles agrediu o garoto com uma garrafada. Em seguida, outro sacou um revólver e atirou duas vezes, acertando o tórax da vítima. Em seguida, os criminosos fugiram a pé. O adolescente morreu no local.
O garoto Kenedy Palmer Silva de Almeida, de 16 anos, é outra vítima de briga de gangue do CPA III. Ele morreu no PSC após ser espancado e abandonado numa rua do bairro, no sábado de madrugada. A agressão ocorreu na madrugada, mas o garoto morreu no início da tarde e até então estava sem identificação.
Conforme as investigações, Kenedy foi visto numa lanchonete no contorno do CPA IV onde bebia em companhia de amigos. A partir daí, ninguém sabe quem o espancou, mas os policiais descobriram que ele tinha rixa com uma gangue do CPA III e integrantes dela podem tê-lo espancado. O adolescente foi localizado caído por policiais militares, que acionaram o SAMU (Serviço de Atendimento Médico de Urgência).
Para policiais da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), além do homicídio, houve a caracterização de outro crime – a venda de bebida alcoólica a adolescente, proibido pelo ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente).
A identificação do adolescente ocorreu na madrugada de anteontem, após os pais de Kenedy procurarem a Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) para reconhecê-lo. Disseram aos policiais que o adolescente estava desaparecido de casa havia dois dias. Saiu com amigos e não deu mais notícias. Os pais então resolveram procurar hospitais, polícia e IML.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/320181/visualizar/
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