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Nave russa fará nova tentativa para elevar órbita da ISS
O Centro de Controle de Vôos Espaciais (CCVE) da Rússia informou hoje que tentará realizar uma nova manobra para elevar a órbita da Estação Espacial Internacional (ISS) com a ajuda da nave de carga Progress M-55.
O teste está previsto para o próximo dia 12, mediante a ativação dos propulsores do cargueiro por alguns segundos, disse um porta-voz do CCVE à agência Interfax.
O objetivo é analisar a possibilidade de elevar a ISS com a Progress acoplada a um cais diferente do utilizado até agora para esse tipo de manobras, disse o porta-voz.
Até o momento, a elevação da órbita da ISS era feita quando a Progress se encontrava abaixo da estação. Desse modo, após a ativação de seus propulsores a plataforma recebia um impulso para cima. Desta vez, a Progress estará do lado da ISS e, após a ativação de seus propulsores, a estação começará a girar sobre seu eixo vertical ao invés de subir, explicou o funcionário.
Para contrabalancear os efeitos desse impulso, os russos ativarão simultaneamente os propulsores do módulo Zvezda da ISS. "Após o acionamento dos propulsores do cargueiro e do módulo, os analistas do CCVE analisarão o comportamento da estação e serão estabelecios os parâmetros para levantar, em uma nova tentativa, a altura da ISS em 8 ou 10 quilômetros", afirmou o porta-voz do CCVE.
O porta-voz disse ainda que a última correção da órbita foi no mês de novembro, com ajuda da Progress M-54, que, junto com a Progress M-55 e a nave tripulada Soyuz TMA-7, está acoplada à ISS.
A elevação da altura da órbita da ISS é uma manobra indispensável para compensar a perda de altura que habitualmente o laboratório espacial detecta.
Um outro objetivo também é otimizar os parâmetros de navegação antes do acoplamento das naves de carga e tripuladas que periodicamente chegam à ISS.
A órbita habitual da ISS oscila entre 360 e 320 quilômetros de altura, e devido à gravidade terrestre e outros fatores, há uma perda entre 100 e 150 metros de altura a cada dia.
A correção da órbita da ISS era realizada anteriormente por naves americanas, mas a Nasa suspendeu as expedições após a tragédia do Columbia ocorrida em 1º de fevereiro de 2003.
Durante todo este tempo, a correção da órbita da ISS foi feita com ajuda dos cargueiros Progress, que podem elevar a altura da estação até 420 quilômetros.
O porta-voz russo afirmou que a manobra prevista para o próximo domingo não afetará o programa de vôo dos seus atuais ocupantes, o russo Valeri Tokarev e o americano William McArthur, integrantes da décima segunda tripulação da ISS.
O objetivo é analisar a possibilidade de elevar a ISS com a Progress acoplada a um cais diferente do utilizado até agora para esse tipo de manobras, disse o porta-voz.
Até o momento, a elevação da órbita da ISS era feita quando a Progress se encontrava abaixo da estação. Desse modo, após a ativação de seus propulsores a plataforma recebia um impulso para cima. Desta vez, a Progress estará do lado da ISS e, após a ativação de seus propulsores, a estação começará a girar sobre seu eixo vertical ao invés de subir, explicou o funcionário.
Para contrabalancear os efeitos desse impulso, os russos ativarão simultaneamente os propulsores do módulo Zvezda da ISS. "Após o acionamento dos propulsores do cargueiro e do módulo, os analistas do CCVE analisarão o comportamento da estação e serão estabelecios os parâmetros para levantar, em uma nova tentativa, a altura da ISS em 8 ou 10 quilômetros", afirmou o porta-voz do CCVE.
O porta-voz disse ainda que a última correção da órbita foi no mês de novembro, com ajuda da Progress M-54, que, junto com a Progress M-55 e a nave tripulada Soyuz TMA-7, está acoplada à ISS.
A elevação da altura da órbita da ISS é uma manobra indispensável para compensar a perda de altura que habitualmente o laboratório espacial detecta.
Um outro objetivo também é otimizar os parâmetros de navegação antes do acoplamento das naves de carga e tripuladas que periodicamente chegam à ISS.
A órbita habitual da ISS oscila entre 360 e 320 quilômetros de altura, e devido à gravidade terrestre e outros fatores, há uma perda entre 100 e 150 metros de altura a cada dia.
A correção da órbita da ISS era realizada anteriormente por naves americanas, mas a Nasa suspendeu as expedições após a tragédia do Columbia ocorrida em 1º de fevereiro de 2003.
Durante todo este tempo, a correção da órbita da ISS foi feita com ajuda dos cargueiros Progress, que podem elevar a altura da estação até 420 quilômetros.
O porta-voz russo afirmou que a manobra prevista para o próximo domingo não afetará o programa de vôo dos seus atuais ocupantes, o russo Valeri Tokarev e o americano William McArthur, integrantes da décima segunda tripulação da ISS.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/320313/visualizar/
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