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Internacional
Segunda - 06 de Fevereiro de 2006 às 17:00

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A Áustria, que neste semestre ocupa a Presidência da União Européia (UE), pediu hoje a suas embaixadas nos países islâmicos que intercedam junto às autoridades para reforçar a segurança das instalações e dos cidadãos europeus, diante da explosão da onda de violência com a publicação de charges de Maomé na Dinamarca. "O importante é a segurança de nossos cidadãos e de nossas instalações locais, e pedimos que todas as autoridades responsáveis adotem os passos necessários para assegurar que esta segurança possa ser garantida na prática", disse a ministra das Relações Exteriores austríaca, Ursula Plassnik, em uma nota.

A Áustria também lembrou hoje às autoridades do Egito, Argélia, Etiópia, Irã, Jordânia, Indonésia, Kuwait, Líbano, Líbia, Malásia, Marrocos, Omã, Paquistão, Arábia Saudita, Síria, Tunísia, Turquia, Emirados Árabes Unidos e dos territórios palestinos suas "obrigações sob a Convenção de Viena sobre relações diplomáticas, de proteger as missões diplomáticas dos países-membros da UE".

Ainda segundo a nota, o representante da Organização da Conferência Islâmica em Viena foi convocado pela Chancelaria austríaca, onde foi informado sobre as preocupações da União Européia.




Fonte: EFE

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