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Projeto Rondon foi criado em 1966, mas passou 16 anos desativado
"Morrer se preciso for; matar, nunca". A frase é do marechal Cândido Mariano da Silva Rondon. Por conta do trabalho em defesa da Amazônia, ele dá nome ao Projeto Rondon, que leva universitários às regiões mais carentes do país. Este ano, as atividades envolvem 42 municípios.
Dedicado estudioso e incentivador da região Norte, o marechal Rondon ficou conhecido por levantamentos nas áreas de topografia, zoologia, botânica e linguística. Mesmo antes de morrer, em 1958, ele recebeu várias homenagens e condecorações pela contribuição ao conhecimento científico.
A idéia do projeto em si nasceu apenas em 1966 e foi concretizada no ano seguinte. A primeira missão, chamada de Operação Zero, começou no dia 11 de julho de 1967 e contou com a participação de 30 estudantes e dois professores. O grupo ficou 28 dias em Rondônia e fez trabalhos de levantamento, pesquisa e assistência médica.
Inspirado na atuação do marechal, o projeto-piloto teve como lema "Integrar para não entregar". No ano seguinte, o programa foi expandido para outras áreas da Amazônia e para o Mato Grosso, contando com a participação de 648 jovens.
O projeto, depois transformado em Fundação Projeto Rondon, levou ações de cidadania e desenvolvimento para comunidades carentes da região Norte até 1989, envolvendo cerca de 350 mil universitários.
Após 16 anos desativado, o programa foi retomado em 2005 pelo governo federal numa parceria com o Ministério da Educação. Na primeira operação, 200 professores e estudantes universitários de 40 universidades estiveram em 11 municípios do Amazonas.
Dedicado estudioso e incentivador da região Norte, o marechal Rondon ficou conhecido por levantamentos nas áreas de topografia, zoologia, botânica e linguística. Mesmo antes de morrer, em 1958, ele recebeu várias homenagens e condecorações pela contribuição ao conhecimento científico.
A idéia do projeto em si nasceu apenas em 1966 e foi concretizada no ano seguinte. A primeira missão, chamada de Operação Zero, começou no dia 11 de julho de 1967 e contou com a participação de 30 estudantes e dois professores. O grupo ficou 28 dias em Rondônia e fez trabalhos de levantamento, pesquisa e assistência médica.
Inspirado na atuação do marechal, o projeto-piloto teve como lema "Integrar para não entregar". No ano seguinte, o programa foi expandido para outras áreas da Amazônia e para o Mato Grosso, contando com a participação de 648 jovens.
O projeto, depois transformado em Fundação Projeto Rondon, levou ações de cidadania e desenvolvimento para comunidades carentes da região Norte até 1989, envolvendo cerca de 350 mil universitários.
Após 16 anos desativado, o programa foi retomado em 2005 pelo governo federal numa parceria com o Ministério da Educação. Na primeira operação, 200 professores e estudantes universitários de 40 universidades estiveram em 11 municípios do Amazonas.
Fonte:
24 Horas News
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/320400/visualizar/
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