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Deputado holandês é ameaçado de morte por publicar charges
O deputado holandês Geert Wilders recebeu em dois dias mais de 40 ameaças de morte por ter publicado em seu site as polêmicas charges sobre Maomé que deram origem a um grave conflito diplomático com o mundo islâmico.
Wilders, que já era protegido pela Polícia devido a ameaças anteriores feitas por muçulmanos, assegurou que não cederá às pressões, mas admitiu que ficou assustado com o grande número de ameaças que recebeu, segundo a agência holandesa "ANP".
O deputado publicou as charges em seu site em apoio aos seus criadores e à liberdade de expressão.
Além das ameaças de morte, seguidores do grupo radical islâmico Hizb Ut-Tahrir distribuíram em Haia e Roterdã panfletos com uma mensagem para Wilders.
Os autores do folheto acham que Wilders insultou os muçulmanos ao publicar as caricaturas em seu site e exigem que ele as retire, o que o deputado não fará, já que não quer ceder às exigências.
Na Bélgica, a redação do jornal "De Standaard" também recebeu vários e-mails com ameaças depois de ter publicado as charges na sexta-feira.
Cerca de 4.000 muçulmanos protestaram neste domingo em Bruxelas de forma pacífica diante da sede das televisões públicas "VRT" e "RTBF" contra a publicação das caricaturas.
Apesar de a Polícia ter proibido o protesto, os manifestantes compareceram em massa ao encontro convocado através de uma mensagem por telefone celular.
Embora a manifestação tenha transcorrido de forma pacífica e não exista uma ameaça direta, a Polícia de Bruxelas decidiu aumentar as medidas de segurança nas proximidades de várias embaixadas estrangeiras, como a dinamarquesa.
O deputado publicou as charges em seu site em apoio aos seus criadores e à liberdade de expressão.
Além das ameaças de morte, seguidores do grupo radical islâmico Hizb Ut-Tahrir distribuíram em Haia e Roterdã panfletos com uma mensagem para Wilders.
Os autores do folheto acham que Wilders insultou os muçulmanos ao publicar as caricaturas em seu site e exigem que ele as retire, o que o deputado não fará, já que não quer ceder às exigências.
Na Bélgica, a redação do jornal "De Standaard" também recebeu vários e-mails com ameaças depois de ter publicado as charges na sexta-feira.
Cerca de 4.000 muçulmanos protestaram neste domingo em Bruxelas de forma pacífica diante da sede das televisões públicas "VRT" e "RTBF" contra a publicação das caricaturas.
Apesar de a Polícia ter proibido o protesto, os manifestantes compareceram em massa ao encontro convocado através de uma mensagem por telefone celular.
Embora a manifestação tenha transcorrido de forma pacífica e não exista uma ameaça direta, a Polícia de Bruxelas decidiu aumentar as medidas de segurança nas proximidades de várias embaixadas estrangeiras, como a dinamarquesa.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/320454/visualizar/
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