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Grupo investe na fabricação do biodiesel em Lucas do Rio Verde
Os produtores mato-grossenses já estão buscando alternativas para minimizar os impactos da crise da agricultura, com apresentação de novas tecnologias como forma elevar a produtividade e a renda no campo. Alguns estão buscando novos caminhos, como é o caso do biodiesel, que surge como alternativa viável para a reposição da matriz energética e tem sua origem na produção rural.
Em cerca de 30 dias, um grupo de Lucas do Rio Verde vai estar lançando o biodiesel. No Norte de Mato Grosso, a principal matéria-prima para o biodiesel, a soja, é encontrada em abundância. Para reduzir custos, uma alternativa é o esmagamento de soja nas fazendas visando à utilização do óleo degomado como combustível, em substituição ao diesel - o que reduziria o gasto com combustível de R$ 2 por litro para R$ 1,04.
Clayton Bortolini, diretor de pesquisa da Fundação de Apoio à Pesquisa e Desenvolvimento Integrado de Rio Verde (Fundação Rio Verde), diz que na região de Lucas do Rio Verde, alguns fazendeiros estão implantando mini-unidades de esmagamento, com custo médio de R$ 15 mil, para produzir óleo voltado ao consumo próprio.
Segundo o empresário Renato Brant, de Lucas do Rio Verde, já estão sendo prensadas soja e girassol e o produto final deve ser apresentado no mais tardar em 30 dias. "Vamos produzir, incialmente, cerca de 15 mil litros ao dia", afirmou.
Além da soja, a girassol é outra importante fonte para a extração de óleo vegetal para uso como biodiesel. O girassol tem 40% de oleosidade contra apenas 19% da soja. De acordo com o pesquisador, em alguns perfis de produção, como por exemplo os agricultores familiares dos assentamentos, o girassol além de oferecer maior percentual de produção de oleosidade, também seria uma melhor fonte de renda para estes trabalhadores rurais.
Além da soja e do girassol, outros produtos agrícolas que também possibilitam a retirada de óleos vegetais para a fabricação de biodiesel estão o algodão, o milho e espécies naturais que também possuem alta concentração de óleo, como: tucumã, açaí, babaçu, piaçava e buriti.
Em cerca de 30 dias, um grupo de Lucas do Rio Verde vai estar lançando o biodiesel. No Norte de Mato Grosso, a principal matéria-prima para o biodiesel, a soja, é encontrada em abundância. Para reduzir custos, uma alternativa é o esmagamento de soja nas fazendas visando à utilização do óleo degomado como combustível, em substituição ao diesel - o que reduziria o gasto com combustível de R$ 2 por litro para R$ 1,04.
Clayton Bortolini, diretor de pesquisa da Fundação de Apoio à Pesquisa e Desenvolvimento Integrado de Rio Verde (Fundação Rio Verde), diz que na região de Lucas do Rio Verde, alguns fazendeiros estão implantando mini-unidades de esmagamento, com custo médio de R$ 15 mil, para produzir óleo voltado ao consumo próprio.
Segundo o empresário Renato Brant, de Lucas do Rio Verde, já estão sendo prensadas soja e girassol e o produto final deve ser apresentado no mais tardar em 30 dias. "Vamos produzir, incialmente, cerca de 15 mil litros ao dia", afirmou.
Além da soja, a girassol é outra importante fonte para a extração de óleo vegetal para uso como biodiesel. O girassol tem 40% de oleosidade contra apenas 19% da soja. De acordo com o pesquisador, em alguns perfis de produção, como por exemplo os agricultores familiares dos assentamentos, o girassol além de oferecer maior percentual de produção de oleosidade, também seria uma melhor fonte de renda para estes trabalhadores rurais.
Além da soja e do girassol, outros produtos agrícolas que também possibilitam a retirada de óleos vegetais para a fabricação de biodiesel estão o algodão, o milho e espécies naturais que também possuem alta concentração de óleo, como: tucumã, açaí, babaçu, piaçava e buriti.
Fonte:
Só Notícias
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/320531/visualizar/
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