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Shinawatra aceita renúncia do ministro de Informação
O primeiro-ministro da Tailândia, Thaksin Shinawatra, submetido a uma forte pressão para que renuncie à chefia do Governo, aceitou hoje a renúncia de seu ministro de Informação e Tecnologia, Soraat Klimpratum.
A saída de Klimpratum ocorre depois da renúncia, na sexta-feira, da então ministra da Cultura, Uraiwan Thienthong, alegando que essa era sua forma de "preservar a ética política".
Klimpratum e Thienthong são membros de uma facção do partido governante Thai Rak Thai, liderada por Snoh Thienthong, um dos mais destacados assessores de Shinawatra, que fundou e dirige a organização política que ocupa o governo.
As renúncias de membros do Gabinete ocorrem em meio à crescente pressão política exercida por um amplo espectro de grupos civis, intelectuais e meios de comunicação para forçar o primeiro-ministro a renunciar, por suposta corrupção e abuso de poder.
Cerca de 60.000 pessoas participaram neste sábado da maior manifestação contra Shinawatra desde que, em janeiro de 2001, ganhou as eleições gerais.
No ano passado, Shinawatra conseguiu a reeleição para um segundo mandato de quatro anos.
Os adversários intensificaram sua campanha contra o multimilionário governante no final do mês passado, depois que sua família recebeu US$ 1,9 bilhão pela venda, livre de impostos, do conglomerado empresarial Shin Corporation, fundado há mais de duas décadas por Shinawatra.
Klimpratum e Thienthong são membros de uma facção do partido governante Thai Rak Thai, liderada por Snoh Thienthong, um dos mais destacados assessores de Shinawatra, que fundou e dirige a organização política que ocupa o governo.
As renúncias de membros do Gabinete ocorrem em meio à crescente pressão política exercida por um amplo espectro de grupos civis, intelectuais e meios de comunicação para forçar o primeiro-ministro a renunciar, por suposta corrupção e abuso de poder.
Cerca de 60.000 pessoas participaram neste sábado da maior manifestação contra Shinawatra desde que, em janeiro de 2001, ganhou as eleições gerais.
No ano passado, Shinawatra conseguiu a reeleição para um segundo mandato de quatro anos.
Os adversários intensificaram sua campanha contra o multimilionário governante no final do mês passado, depois que sua família recebeu US$ 1,9 bilhão pela venda, livre de impostos, do conglomerado empresarial Shin Corporation, fundado há mais de duas décadas por Shinawatra.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/320574/visualizar/
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