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Vigias nus tentam inibir presença de curiosos
No início deste verão, a Associação Naturista de Abricó (ANA) contratou dois adeptos do nudismo para atuar na vigilância. "Uniformizados" apenas com bonés e óculos escuros, os dois buscam impedir que pessoas com roupa e curiosos se aproximem do local. Abricó é a única praia do gênero no Rio de Janeiro.
A nudez gerou protestos do Sindicato dos Vigilantes do Rio de Janeiro, que alegou que a atividade sem uso de uniforme é ilegal e prometeu enviar uma reclamação oficial à Polícia Federal. De acordo com Cláudio Haliuc, relações públicas da ANA, a polêmica não tem fundamento. "Eles não são seguranças sindicalizados, são antigos adeptos do naturismo que nos auxiliam na organização, proteção ambiental e orientação a visitantes", diz. De acordo com Haliuc, a associação ainda não recebeu a visita da PF.
Assim como na Praia do Pinho, de SC, em Abricó a presença de curiosos "com-roupa" incomoda os praticantes do naturismo. "Procuramos orientar e falar sobre a prática. Muitos se interessam e até tiram a roupa. Outros são convidados a se retirar", diz Haliuc.
De acordo com a associação, a "guarda particular" vem cobrir a ausência do poder público, que seria responsável pela segurança. Policiais militares e integrantes das guardas municipais são os únicos que podem freqüentar o local com o uniforme normal. Porém, raramente são vistos nas imediações da praia, que está sem sinalização há cerca de um ano.
A prefeitura promete em breve instalar placas indicando que o local é destinado ao nudismo e plantar vegetação junto à estrada que margeia a praia para evitar os olhares mais curiosos. A associação representa cerca de 250 naturistas e criou um serviço de tira-dúvidas, pelo telefone (21) 8639-0368.
A nudez gerou protestos do Sindicato dos Vigilantes do Rio de Janeiro, que alegou que a atividade sem uso de uniforme é ilegal e prometeu enviar uma reclamação oficial à Polícia Federal. De acordo com Cláudio Haliuc, relações públicas da ANA, a polêmica não tem fundamento. "Eles não são seguranças sindicalizados, são antigos adeptos do naturismo que nos auxiliam na organização, proteção ambiental e orientação a visitantes", diz. De acordo com Haliuc, a associação ainda não recebeu a visita da PF.
Assim como na Praia do Pinho, de SC, em Abricó a presença de curiosos "com-roupa" incomoda os praticantes do naturismo. "Procuramos orientar e falar sobre a prática. Muitos se interessam e até tiram a roupa. Outros são convidados a se retirar", diz Haliuc.
De acordo com a associação, a "guarda particular" vem cobrir a ausência do poder público, que seria responsável pela segurança. Policiais militares e integrantes das guardas municipais são os únicos que podem freqüentar o local com o uniforme normal. Porém, raramente são vistos nas imediações da praia, que está sem sinalização há cerca de um ano.
A prefeitura promete em breve instalar placas indicando que o local é destinado ao nudismo e plantar vegetação junto à estrada que margeia a praia para evitar os olhares mais curiosos. A associação representa cerca de 250 naturistas e criou um serviço de tira-dúvidas, pelo telefone (21) 8639-0368.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/320646/visualizar/
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