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"Com-roupa" causam protestos em praia de nudismo
A praia do Pinho, no balneário Camboriú, Santa Catarina, virou o centro de uma polêmica envolvendo o naturismo. A questão não é a adoção do nudismo pelos freqüentadores da praia, reconhecida desde 1988 como a primeira área para a prática no Brasil. O problema é a presença dos "com-roupa" em uma faixa da orla sem fiscalização.
Desde o início da temporada, os veranistas comuns aproveitam-se de um acesso público para chegar até a praia do Pinho e, com roupa de banho ou trajes como bermuda e camiseta, misturam-se aos naturistas, causando desconforto entre os praticantes. Na chegada à praia, placas avisam sobre a prática: "Área destinada a casais e famílias, nudez total".
Como não há lei que obrigue os freqüentadores a tirarem a roupa, um casal de voluntários e outros naturistas tentam "conscientizar" os curiosos sobre as regras para permanência na faixa de areia. "As pessoas que estão sem roupa ficam inibidas com a presença de alguém vestido. Há muitas praias para ir com roupa, então não é justo que queiram fazer uso deste espaço junto daqueles que são adeptos do naturismo", diz o administrador do Complexo Turístico Praia do Pinho, Anilton Bittencourt.
De acordo com o Jornal de Santa Catarina, dois jovens vestidos, que não quiseram se identificar, afirmaram que foram à praia movidos pela curiosidade e, se fossem obrigados a tirar a roupa, deixariam o local. O Secretário de Turismo do Balneário Camboriú, Osmar Nunes Filho, garante que não há nenhuma discriminação por parte da comunidade. "A Pinho já está consolidada, agora parece que há gente de fora querendo tumultuar o local", diz.
Estrutura
A praia do Pinho fica a 80 km de Florianópolis e recebe em torno de duas mil pessoas por dia. Para entrar na área privada do complexo turístico, com camping, pousada e estacionamento, é preciso pagar entrada de R$ 2 por pessoa ou R$ 8 por carro. De acordo com a administração, a maioria dos freqüentadores é formada por casais. Entre os solteiros, os homens são os que mais procuram o local. Mais informações no site: http://www.praiadopinho.com.br/.
Desde o início da temporada, os veranistas comuns aproveitam-se de um acesso público para chegar até a praia do Pinho e, com roupa de banho ou trajes como bermuda e camiseta, misturam-se aos naturistas, causando desconforto entre os praticantes. Na chegada à praia, placas avisam sobre a prática: "Área destinada a casais e famílias, nudez total".
Como não há lei que obrigue os freqüentadores a tirarem a roupa, um casal de voluntários e outros naturistas tentam "conscientizar" os curiosos sobre as regras para permanência na faixa de areia. "As pessoas que estão sem roupa ficam inibidas com a presença de alguém vestido. Há muitas praias para ir com roupa, então não é justo que queiram fazer uso deste espaço junto daqueles que são adeptos do naturismo", diz o administrador do Complexo Turístico Praia do Pinho, Anilton Bittencourt.
De acordo com o Jornal de Santa Catarina, dois jovens vestidos, que não quiseram se identificar, afirmaram que foram à praia movidos pela curiosidade e, se fossem obrigados a tirar a roupa, deixariam o local. O Secretário de Turismo do Balneário Camboriú, Osmar Nunes Filho, garante que não há nenhuma discriminação por parte da comunidade. "A Pinho já está consolidada, agora parece que há gente de fora querendo tumultuar o local", diz.
Estrutura
A praia do Pinho fica a 80 km de Florianópolis e recebe em torno de duas mil pessoas por dia. Para entrar na área privada do complexo turístico, com camping, pousada e estacionamento, é preciso pagar entrada de R$ 2 por pessoa ou R$ 8 por carro. De acordo com a administração, a maioria dos freqüentadores é formada por casais. Entre os solteiros, os homens são os que mais procuram o local. Mais informações no site: http://www.praiadopinho.com.br/.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/320647/visualizar/
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