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Repórter News - reporternews.com.br
Dólar despenca para R$ 2,20 e fecha a semana no menor nível do ano
Após avançar por duas sessões seguidas, o dólar encerrou em baixa de quase 1% nesta sexta-feira, a R$ 2,207, derrubado por ingressos de recursos na parte da tarde.
No dia, o dólar registrou declínio de 0,90%, enquanto na semana a divisa norte-americana acumulou baixa de 0,45%. A cotação de fechamento desta sexta-feira é a mais baixa desde 7 de dezembro, quando o dólar encerrou a R$ 2,195.
Na roda de dólar pronto da Bolsa de Mercadorias & Futuros, o dólar foi negociado pela última vez a R$ 2,209.
"(O que derrubou) foi fluxo, teve bastante vendedor agora à tarde", apontou José Roberto Carreira, gerente de câmbio da corretora Novação.
"De manhã (o dólar) atingiu alta a R$ 2,239 e no período da tarde teve bastante banco realizando (essa alta)", acrescentou o gerente.
No fim da primeira etapa de negócios, o dólar chegou a registrar avanço de 0,54%, acompanhando o movimento da moeda norte-americana no campo externo depois da divulgação dos dados de postos de trabalho nos Estados Unidos.
O rendimento pago pelos títulos do Tesouro norte-americano de 10 anos, referência do mercado, chegou a superar 4,60% pela manhã, mas nesta tarde estava em torno de 4,55%.
Operadores disseram que o mercado doméstico vem operando cada vez mais de olho no cenário externo, que na véspera fez o dólar encerrar em alta. Mas o fluxo positivo acaba compensando a pressão externa.
"Ontem o cenário externo influenciou bastante, deu uma estressada boa, as bolsas operaram em queda... isso atingiu não só aqui, mas todos os mercados", comentou o operador de câmbio da corretora Didier Levy Júlio César Vogeler.
"Mas o mercado continua com tendência de queda... a taxa de juros continua propícia a captações externas, o que faz com que entrem dólares no país."
O operador ressaltou, porém, que muitas tesourarias operam com certa cautela, com o receio de que o Banco Central possa estabelecer alguma medida para brecar o declínio do dólar, já que as atuações atuais não têm sido suficientes.
Nesta sexta-feira, o BC vendeu a oferta máxima de 4.550 contratos de swap cambial reverso, equivalentes a US$ 212,4 milhões. No leilão de compra no mercado à vista, a autoridade monetária aceitou sete propostas, com corte a R$ 2,2125.
No dia, o dólar registrou declínio de 0,90%, enquanto na semana a divisa norte-americana acumulou baixa de 0,45%. A cotação de fechamento desta sexta-feira é a mais baixa desde 7 de dezembro, quando o dólar encerrou a R$ 2,195.
Na roda de dólar pronto da Bolsa de Mercadorias & Futuros, o dólar foi negociado pela última vez a R$ 2,209.
"(O que derrubou) foi fluxo, teve bastante vendedor agora à tarde", apontou José Roberto Carreira, gerente de câmbio da corretora Novação.
"De manhã (o dólar) atingiu alta a R$ 2,239 e no período da tarde teve bastante banco realizando (essa alta)", acrescentou o gerente.
No fim da primeira etapa de negócios, o dólar chegou a registrar avanço de 0,54%, acompanhando o movimento da moeda norte-americana no campo externo depois da divulgação dos dados de postos de trabalho nos Estados Unidos.
O rendimento pago pelos títulos do Tesouro norte-americano de 10 anos, referência do mercado, chegou a superar 4,60% pela manhã, mas nesta tarde estava em torno de 4,55%.
Operadores disseram que o mercado doméstico vem operando cada vez mais de olho no cenário externo, que na véspera fez o dólar encerrar em alta. Mas o fluxo positivo acaba compensando a pressão externa.
"Ontem o cenário externo influenciou bastante, deu uma estressada boa, as bolsas operaram em queda... isso atingiu não só aqui, mas todos os mercados", comentou o operador de câmbio da corretora Didier Levy Júlio César Vogeler.
"Mas o mercado continua com tendência de queda... a taxa de juros continua propícia a captações externas, o que faz com que entrem dólares no país."
O operador ressaltou, porém, que muitas tesourarias operam com certa cautela, com o receio de que o Banco Central possa estabelecer alguma medida para brecar o declínio do dólar, já que as atuações atuais não têm sido suficientes.
Nesta sexta-feira, o BC vendeu a oferta máxima de 4.550 contratos de swap cambial reverso, equivalentes a US$ 212,4 milhões. No leilão de compra no mercado à vista, a autoridade monetária aceitou sete propostas, com corte a R$ 2,2125.
Fonte:
Invertia
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/320690/visualizar/
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