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Esportes
Sábado - 04 de Fevereiro de 2006 às 11:03

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A permanência do atacante Aloísio no São Paulo continua incerta. Pelo menos entre os dias 12 de fevereiro e 30 de junho, período em que ele ainda tem contrato com o Rubin Kazan, da Rússia. A partir do dia 1º de julho, Aloísio é jogador do time tricolor, pois já assinou um pré-contrato com o clube do Morumbi. E quem quiser tirar o atleta do São Paulo terá de desembolsar um alto valor. A diretoria são-paulina estipulou uma quantia de US$ 10 milhões (cerca de R$ 22 milhões) pela rescisão.

É um valor alto, se comparado com a multa do pré-contrato assinado por Amoroso, hoje no Milan (ITA), em 2005 com o FC Tokyo (JAP), que era de US$ 500 mil (cerca de R$ 1,1 milhão).

"Estamos trabalhando para garantir a permanência do Aloísio no clube desde fevereiro, mas é complicado negociar com os russos. Como na Rússia faz muito frio, eles estão fazendo pré-temporada em outros países e isso atrasa a negociação", avisou o vice-presidente de futebol tricolor, Juvenal Juvêncio.

O Atlético-PR, que tem um vínculo assinado em novembro de 2005 com Aloísio, também está na briga. De acordo com o departamento jurídico do São Paulo, o documento do time paranaense não vale. Segundo a Fifa, um pré-contrato só pode ser assinado seis meses antes do término do compromisso anterior. Neste caso, só poderia ter sido feito a partir de janeiro deste ano.

"Nós temos a certeza que temos de negociar com o Rubin Kazan, da Rússia. Eles até já entraram com uma ação na Fifa, para garantir o vínculo contratual com o Aloísio", garantiu o diretor de planejamento João Paulo de Jesus Lopes.

Se o São Paulo não acertar a permanência de Aloísio até o próximo sábado, ele deverá apresentar-se, contra sua vontade, ao time russo.





Fonte: Lancepress!

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