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Suspeito de morte de PM pode ser inocente
O pedreiro Francisco Manoel dos Santos, 49 anos, preso no início da noite de sexta-feira, durante operação do Batalhão de Policiamento em Vias Especiais (BPVE) na Favela Beira-Mar, no Rio de Janeiro, quando os policiais tentavam encontrar a mulher acusada de matar um aposentado e um policial militar, na Avenida Brasil, altura da Penha, na noite de quinta-feira, pode ser inocentado.
Francisco, encontrado em casa, quando via televisão, momento em que os policiais faziam um vasculhamento na favela, em busca de informações para prender a acusada e os dois homens vistos em sua companhia, foi defendido pela filha e pelos vizinhos que fizeram questão de ir à 59 ª DP (Duque de Caxias) para inocentá-lo.
Na casa do pedreiro, na Travessa Pereira Passos, interior da Beira-Mar, os policiais encontraram seis granadas de bocal, um revólver de calibre 38, 10 quilos de cocaína, 100 cartuchos de munição calibre 40, 50 balas de fuzil, três rádios transmissores, fardas camufladas e tocas ninjas.
O material foi levado para a Delegacia de Duque de Caxias, para onde o pedreiro Francisco Manoel foi conduzido e depois autuado por porte ilegal de armas e tráfico de drogas pela delegada Márcia Beck. O material foi apreendido em um quarto da casa, ocupado pela filha do pedreiro, uma menina de 16 anos, e pelo genro dele, Luiz Paulo, vulgo Dedinho, suspeito de envolvimento no crime ocorrido na Penha. Francisco afirma que não sabia que o material estava guardado em sua casa.
A operação na favela Beira-Mar, foi determinada pelo comandante do BPVE, coronel Roberto Penteado, com o objetivo de tirar de circulação os criminosos que mataram o português aposentado Jeremias dos Santos Pereira, 72 anos, e o soldado Ricardo Davi de Oliveira Viana, 30. Na ocasião também foram baleados o camelô Carlos Alberto Xavier de Lima, 63 anos e o também soldado PM Fagner Roberto dos Santos, 23. Fagner, que ainda atirou contra os criminosos, foi baleado na mão esquerda, levado para o Hospital Geral de Bonsucesso e depois transferido para o Hospital Central da Polícia Militar (HCPM).
A operação na favela Beira-Mar, onde a polícia encontou o Ford Fiesta cinza, supostamente usado pelos bandidos no ataque ocorrido na Penha, teve a participação de 50 policiais do BPVE, entre eles agentes do Serviço Reservado (P-2) do batalhão. De acordo com os policiais, as operações não vão parar, até que todos os criminosos sejam presos. "Essa é uma determinação do coronel Penteado e nós vamos cumprir", disse um policial militar.
Francisco, encontrado em casa, quando via televisão, momento em que os policiais faziam um vasculhamento na favela, em busca de informações para prender a acusada e os dois homens vistos em sua companhia, foi defendido pela filha e pelos vizinhos que fizeram questão de ir à 59 ª DP (Duque de Caxias) para inocentá-lo.
Na casa do pedreiro, na Travessa Pereira Passos, interior da Beira-Mar, os policiais encontraram seis granadas de bocal, um revólver de calibre 38, 10 quilos de cocaína, 100 cartuchos de munição calibre 40, 50 balas de fuzil, três rádios transmissores, fardas camufladas e tocas ninjas.
O material foi levado para a Delegacia de Duque de Caxias, para onde o pedreiro Francisco Manoel foi conduzido e depois autuado por porte ilegal de armas e tráfico de drogas pela delegada Márcia Beck. O material foi apreendido em um quarto da casa, ocupado pela filha do pedreiro, uma menina de 16 anos, e pelo genro dele, Luiz Paulo, vulgo Dedinho, suspeito de envolvimento no crime ocorrido na Penha. Francisco afirma que não sabia que o material estava guardado em sua casa.
A operação na favela Beira-Mar, foi determinada pelo comandante do BPVE, coronel Roberto Penteado, com o objetivo de tirar de circulação os criminosos que mataram o português aposentado Jeremias dos Santos Pereira, 72 anos, e o soldado Ricardo Davi de Oliveira Viana, 30. Na ocasião também foram baleados o camelô Carlos Alberto Xavier de Lima, 63 anos e o também soldado PM Fagner Roberto dos Santos, 23. Fagner, que ainda atirou contra os criminosos, foi baleado na mão esquerda, levado para o Hospital Geral de Bonsucesso e depois transferido para o Hospital Central da Polícia Militar (HCPM).
A operação na favela Beira-Mar, onde a polícia encontou o Ford Fiesta cinza, supostamente usado pelos bandidos no ataque ocorrido na Penha, teve a participação de 50 policiais do BPVE, entre eles agentes do Serviço Reservado (P-2) do batalhão. De acordo com os policiais, as operações não vão parar, até que todos os criminosos sejam presos. "Essa é uma determinação do coronel Penteado e nós vamos cumprir", disse um policial militar.
Fonte:
O Dia
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/320758/visualizar/
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