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Pênalti faz santistas voltarem a apoiar Fábio Costa
Santos - Fábio Costa sempre soube que ouvir toda a torcida santista gritando novamente o seu nome seria uma questão de tempo. Desde que trocou o clube pelo Corinthians no começo de 2004, perdeu a condição de ídolo e passou a ser visto com desconfiança. Para complicar, teve de pedir desculpas por um erro infantil no jogo contra o Marília, em que mandou a bola para o meio da área na tentativa de evitar o escanteio, dando a oportunidade para o adversário empatar a partida. O problema só não foi maior porque o Santos ganhou a partida.
O momento esperado por ele foi o jogo de quinta-feira, em que defendeu um pênalti num momento delicado da partida, em que o Santo André poderia chegar ao empate. "Não foi simplesmente um pênalti", disse ele, explicando: "Há momentos cruciais dentro de uma partida, em que uma orientação, uma defesa ou a atitude de um jogador contagia a equipe para ir buscar o resultado".
O pênalti de Fabinho não existiu, mas foi marcado pelo árbitro quando o Santos estava ganhando por 1 a 0. "Não foi pênalti, mas ele marcou e propiciou um lance diferenciado para que a gente pudesse acordar no jogo. Não tomamos o gol, poios consegui fazer a defesa e a partir daí o time teve um comportamento completamente diferente dentro de campo, trabalhou melhor a bola, teve mais consciência para atacar e fez mais gols".
Para Luxemburgo, a defesa de Fábio Costa no pênalti cobrado por Túlio foi fundamental na partida. "Falo que ele foi fundamental com satisfação porque ele foi criticado no jogo que ganhamos por 3 a 2, quando ele colocou aquela bola para dentro". O treinador destacou a importância do lance: "ele deu estabilidade ao time com essa defesa".
Foi defendendo pênaltis que Fábio Costa conseguiu chegar à condição de ídolo da torcida, quando defendeu as penalidades cobradas pelos jogadores do Nacional de Montevidéu, classificando o time para as quartas-de-final da Libertadores de 2003. Mais do que ídolo, ele ficou marcado como símbolo da raça santista naquela partida em que entrou definitivamente para a história santista.
O momento esperado por ele foi o jogo de quinta-feira, em que defendeu um pênalti num momento delicado da partida, em que o Santo André poderia chegar ao empate. "Não foi simplesmente um pênalti", disse ele, explicando: "Há momentos cruciais dentro de uma partida, em que uma orientação, uma defesa ou a atitude de um jogador contagia a equipe para ir buscar o resultado".
O pênalti de Fabinho não existiu, mas foi marcado pelo árbitro quando o Santos estava ganhando por 1 a 0. "Não foi pênalti, mas ele marcou e propiciou um lance diferenciado para que a gente pudesse acordar no jogo. Não tomamos o gol, poios consegui fazer a defesa e a partir daí o time teve um comportamento completamente diferente dentro de campo, trabalhou melhor a bola, teve mais consciência para atacar e fez mais gols".
Para Luxemburgo, a defesa de Fábio Costa no pênalti cobrado por Túlio foi fundamental na partida. "Falo que ele foi fundamental com satisfação porque ele foi criticado no jogo que ganhamos por 3 a 2, quando ele colocou aquela bola para dentro". O treinador destacou a importância do lance: "ele deu estabilidade ao time com essa defesa".
Foi defendendo pênaltis que Fábio Costa conseguiu chegar à condição de ídolo da torcida, quando defendeu as penalidades cobradas pelos jogadores do Nacional de Montevidéu, classificando o time para as quartas-de-final da Libertadores de 2003. Mais do que ídolo, ele ficou marcado como símbolo da raça santista naquela partida em que entrou definitivamente para a história santista.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/320777/visualizar/
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