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Rebelião em Sinop continua. Reféns passam bem
A rebelião no presídio de Sinop continua e as negociações por hoje estão suspensas. A confirmação acaba de ser feita pelo tenente coronel Altair, do BOPE - Batalhão de Operaçõpes Especiais- de Cuiabá. A rebelião passa de 30 horas e os 28 presos amotinados reduziram de 22 para 4 as reivindicações. Duas delas foram atendidas: serem feitos periódicamente exames de corpo de delito (pois alegavam que estão sendo espancados) e que quinzenalmente uma comissão de direitos humanos da OAB visite os presos. De acordo com o coronel, foi negada a reivindicação de transferências de presos bem como entrada de televisores e outros aparelhos do gênero no presídio.
As negociações vão prosseguir neste sábado. "Eles estão sem energia, sem água e sem comida. Os três carceireiros reféns estão bem e acreditamos que amanhã a rebelião será encerrada", acrescentou o tenente coronel. A rebelião começou na quinta-feira, por volta das 13:00hs, quando os carceireiros Antonio Carlos Santos, Altair Oliveira e Alexandre Jardim foram servir o almoço. Eles foram dominados e um deles tinha o molho de chaves das celas do raio laranja. Os rebelados disseram que mantinha reféns 4 detentos reeducandos que ajudavam servir a comida, mas o gabinete de negociação (formado pela PM, OAB, Ministério Público, Bombeiros e Conselho de Segurança) considera que oficialmente são reféns apenas os carceireiros.
As negociações vão prosseguir neste sábado. "Eles estão sem energia, sem água e sem comida. Os três carceireiros reféns estão bem e acreditamos que amanhã a rebelião será encerrada", acrescentou o tenente coronel. A rebelião começou na quinta-feira, por volta das 13:00hs, quando os carceireiros Antonio Carlos Santos, Altair Oliveira e Alexandre Jardim foram servir o almoço. Eles foram dominados e um deles tinha o molho de chaves das celas do raio laranja. Os rebelados disseram que mantinha reféns 4 detentos reeducandos que ajudavam servir a comida, mas o gabinete de negociação (formado pela PM, OAB, Ministério Público, Bombeiros e Conselho de Segurança) considera que oficialmente são reféns apenas os carceireiros.
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Só Notícias
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