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Policiais civis têm qualificação integral na academia
A idéia de não se limitar a capacitar policiais civis apenas com os cursos técnicos específicos exigidos pela função vem sendo aplicada com sucesso na Academia da Polícia Judiciária Civil de Mato Grosso. É o que revela a diretora da unidade, delegada Beatriz Fátima Figueiredo. Segundo ela, a orientação do diretor-geral da Polícia Judiciária Civil, Romel Luiz dos Santos, que por sua vez atende à política da valorização do servidor público implementada pela gestão do governador Blairo Maggi, é a de que a formação do servidor policial deve ser ampliada para além da sua habilidade técnica.
“E é neste sentido que temos promovido cursos de tiro, abordagem e contenção ou curso de análise criminal e estatística e curso sobre entorpecentes. Porém oferecemos também curso de informática básica ou editoração eletrônica, curso de linguagem como suporte para a elaboração de relatórios criminais exigidos nos inquéritos, de relacionamento social, execução orçamentária, planejamento e gestão, chefia e liderança, técnicas anti-stress e outros”, enumerou a diretora.
Ela observou que esta nova abordagem em relação à capacitação do policial significa mais qualidade no atendimento ao cidadão, que é na verdade o objetivo principal desse trabalho. “Se é importante que o policial saiba abordar, atirar ou elaborar um relatório, é importante também que ele saiba como atender melhor e tenha uma postura de servidor, inclusive na apresentação, com o entendimento de que é o cidadão que lhe paga o salário e quer ser bem atendido”, justificou. Para Beatriz Figueiredo, é importante que o policial tenha noção de gestão e controle de estoques na administração da unidade policial que está sediado.
A diretora disse que essa grande mudança de visão na gestão está promovendo uma revolução no entendimento sobre como passar e que tipo de conhecimento é importante para capacitar e melhorar o desempenho de cada função. “Antes desta administração, o material de consumo era adquirido sem planejamento e controle. Hoje, se há um pedido de papel sulfite ou grampo é preciso saber se tem no estoque, atentar e ter controle da média de consumo de cada um por mês, por exemplo. Estamos treinando, mas, além disso, estamos formando profissionais mais qualificados, sem os vícios do desperdício e mais cidadãos”, analisou a delegada.
Na sua opinião, esta nova visão de qualificação, capacitação e reciclagem contribui para que o policial tenha conhecimento do que ocorre à sua volta, para que compreenda todos os elementos que estão ligados e interferem no seu trabalho e sinta um ambiente organizado e por isso fique mais motivado para o trabalho em equipe. De acordo com a delegada, todo este trabalho não é localizado e está sendo desenvolvido na Capital, Várzea Grande e interior do Estado, no sentido de desenvolver uma visão holística que envolve a vida profissional e individual, física, intelectual e espiritual.
“E é neste sentido que temos promovido cursos de tiro, abordagem e contenção ou curso de análise criminal e estatística e curso sobre entorpecentes. Porém oferecemos também curso de informática básica ou editoração eletrônica, curso de linguagem como suporte para a elaboração de relatórios criminais exigidos nos inquéritos, de relacionamento social, execução orçamentária, planejamento e gestão, chefia e liderança, técnicas anti-stress e outros”, enumerou a diretora.
Ela observou que esta nova abordagem em relação à capacitação do policial significa mais qualidade no atendimento ao cidadão, que é na verdade o objetivo principal desse trabalho. “Se é importante que o policial saiba abordar, atirar ou elaborar um relatório, é importante também que ele saiba como atender melhor e tenha uma postura de servidor, inclusive na apresentação, com o entendimento de que é o cidadão que lhe paga o salário e quer ser bem atendido”, justificou. Para Beatriz Figueiredo, é importante que o policial tenha noção de gestão e controle de estoques na administração da unidade policial que está sediado.
A diretora disse que essa grande mudança de visão na gestão está promovendo uma revolução no entendimento sobre como passar e que tipo de conhecimento é importante para capacitar e melhorar o desempenho de cada função. “Antes desta administração, o material de consumo era adquirido sem planejamento e controle. Hoje, se há um pedido de papel sulfite ou grampo é preciso saber se tem no estoque, atentar e ter controle da média de consumo de cada um por mês, por exemplo. Estamos treinando, mas, além disso, estamos formando profissionais mais qualificados, sem os vícios do desperdício e mais cidadãos”, analisou a delegada.
Na sua opinião, esta nova visão de qualificação, capacitação e reciclagem contribui para que o policial tenha conhecimento do que ocorre à sua volta, para que compreenda todos os elementos que estão ligados e interferem no seu trabalho e sinta um ambiente organizado e por isso fique mais motivado para o trabalho em equipe. De acordo com a delegada, todo este trabalho não é localizado e está sendo desenvolvido na Capital, Várzea Grande e interior do Estado, no sentido de desenvolver uma visão holística que envolve a vida profissional e individual, física, intelectual e espiritual.
Fonte:
Secom - MT
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/320857/visualizar/
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