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Polícia Federal desmonta esquema de tráfico de drogas e lavagem de dinheiro
O empresário Ermel Monari Costa e a mulher dele, Andréa do Amaral Santos, foram presos por policiais da Delegacia de Repressão a Entorpecentes. Eles são acusados de tráfico de drogas, receptação, desmanche e adulteração de veículos, lavagem de dinheiro e posse ilegal de armas. O casal estava sendo investigados há seis meses, a partir de denúncias de enriquecimento sem causa e que apontavam para um possível envolvimento com o tráfico de drogas no eixo Cuiabá (MT) / Fortaleza (CE). A prisão aconteceu na última quarta-feira, em Fortaleza.
Ermel foi detido após receber uma caixa com cerca de R$ 25 mil, no bairro Messejana. Ao perceber que estava sendo seguido, o empresário tentou fugir, mas foi alcançado pelos policiais. Segundo os policiais, o empresário confessou que o dinheiro era produto da venda de drogas.
Também foram realizadas buscas nas casas e na empresa do acusado. Foram apreendidos 1,3 quilos de cocaína, cerca de R$ 225 mil reais em dinheiro, uma espingarda calibre 12, um revólver calibre 38, munição, uma balança de precisão e quatro veículos, dois deles com registro de furto.
O e mpresário usava uma oficina de conserto de caminhões, de propriedade dele, como fachada para cometer o conhecido “golpe do salvado”, que consiste em comprar caminhões sucateados em leilões por baixo preço. Das sucatas aproveita-se o chassi e documentos originais, que são “clonados” nos documentos dos veículos roubados de características semelhantes. Depois disso, os veículos são revendidos.
A compra e venda de veículos servia de justificativa para as constantes viagens para Cuiabá, oportunidade em que eram transportados cerca de 30 a 40 quilos de droga para Fortaleza. As investigações revelaram que o esquema movimentava mais de R$ 500 mil por mês.
Ermel foi detido após receber uma caixa com cerca de R$ 25 mil, no bairro Messejana. Ao perceber que estava sendo seguido, o empresário tentou fugir, mas foi alcançado pelos policiais. Segundo os policiais, o empresário confessou que o dinheiro era produto da venda de drogas.
Também foram realizadas buscas nas casas e na empresa do acusado. Foram apreendidos 1,3 quilos de cocaína, cerca de R$ 225 mil reais em dinheiro, uma espingarda calibre 12, um revólver calibre 38, munição, uma balança de precisão e quatro veículos, dois deles com registro de furto.
O e mpresário usava uma oficina de conserto de caminhões, de propriedade dele, como fachada para cometer o conhecido “golpe do salvado”, que consiste em comprar caminhões sucateados em leilões por baixo preço. Das sucatas aproveita-se o chassi e documentos originais, que são “clonados” nos documentos dos veículos roubados de características semelhantes. Depois disso, os veículos são revendidos.
A compra e venda de veículos servia de justificativa para as constantes viagens para Cuiabá, oportunidade em que eram transportados cerca de 30 a 40 quilos de droga para Fortaleza. As investigações revelaram que o esquema movimentava mais de R$ 500 mil por mês.
Fonte:
RMT Online
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/320889/visualizar/
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