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Negociações com presos rebelados devem ser retomadas esta manhã em Sinop
As negociações com os 28 presos rebelados na penitenciária de Sinop devem ser retomadas agora pela manhã. Três agentes carcerários e quatro detentos são mantidos reféns. Oficiais do Comando de Operações Táticas de Alto Risco estão no local para evitar possíveis fugas. O Corpo de Bombeiros também foi chamado. O nome dos reféns ainda não foram divulgados.
Os rebelados queimaram colchões, destruíram celas e a iluminação do presídio que, oficialmente, ainda não foi inaugurado. Uma das reivindicações é a troca de alguns agentes que trabalham no local. A mulher de um dos presos rebelados, Adriana de Souza, chegou ontem na penitenciária com uma carta escrita pelo marido com as reivindicações dos detentos. "Ele fala pra mim que espancam ele", disse Adriana.
A penitenciária tem capacidade para 360 preso e atualmente tem aproximadamente 180. Mas segundo o major Antônio Mário Ibanes, houve um discuido na segurança. "Eles pegaram o agente que estava com a chave, que ficou de posse dos presos. Ele abriram outras celas e libertaram mais presos", explicou.
O major disse ainda que os presos estão armados com pedaços de ferros e pedem a presença do tenente-coronel Joelson Sampaio, ex-comandante do Batalhão de Operações Especiais (Bope) de Cuiabá, e do José Carlos do Sistema Prisional.
"Já foi feito o contato com Cuiabá e estamos aguardando uma posição com relação essas autoridades que devem estar se deslocando para cá ou não", afirmou o major Antônio.
Presídio
O presídio de Sinop entrou em operação em dezembro, mas ainda não foi inaugurado oficialmente. A obra foi construída em uma parceria do Estado com o Ministério da Justiça, por meio de um convênio firmado no valor de R$ 17 milhões.
Construídas conforme o padrão de segurança e exigências da Organização das Nações Unidas (ONU), as 40 celas, com 16 metros quadrados cada uma, têm capacidade para oito detentos. Há ainda outras seis celas para um preso em cada uma; dez celas de isolamento, sem janelas, e ainda o raio 5, que conta com 16 celas com janelas, cada uma para um detento. Atualmente o presídio abriga 180 detentos.
Os rebelados queimaram colchões, destruíram celas e a iluminação do presídio que, oficialmente, ainda não foi inaugurado. Uma das reivindicações é a troca de alguns agentes que trabalham no local. A mulher de um dos presos rebelados, Adriana de Souza, chegou ontem na penitenciária com uma carta escrita pelo marido com as reivindicações dos detentos. "Ele fala pra mim que espancam ele", disse Adriana.
A penitenciária tem capacidade para 360 preso e atualmente tem aproximadamente 180. Mas segundo o major Antônio Mário Ibanes, houve um discuido na segurança. "Eles pegaram o agente que estava com a chave, que ficou de posse dos presos. Ele abriram outras celas e libertaram mais presos", explicou.
O major disse ainda que os presos estão armados com pedaços de ferros e pedem a presença do tenente-coronel Joelson Sampaio, ex-comandante do Batalhão de Operações Especiais (Bope) de Cuiabá, e do José Carlos do Sistema Prisional.
"Já foi feito o contato com Cuiabá e estamos aguardando uma posição com relação essas autoridades que devem estar se deslocando para cá ou não", afirmou o major Antônio.
Presídio
O presídio de Sinop entrou em operação em dezembro, mas ainda não foi inaugurado oficialmente. A obra foi construída em uma parceria do Estado com o Ministério da Justiça, por meio de um convênio firmado no valor de R$ 17 milhões.
Construídas conforme o padrão de segurança e exigências da Organização das Nações Unidas (ONU), as 40 celas, com 16 metros quadrados cada uma, têm capacidade para oito detentos. Há ainda outras seis celas para um preso em cada uma; dez celas de isolamento, sem janelas, e ainda o raio 5, que conta com 16 celas com janelas, cada uma para um detento. Atualmente o presídio abriga 180 detentos.
Fonte:
RMT Online
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/320990/visualizar/
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