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Bomba é lançada contra centro Cultural francês em Gaza
Jerusalém - Uma bomba de fabricação caseira foi lançada hoje contra o Centro Cultural francês em Gaza no que parece uma nova exibição do descontentamento dos muçulmanos com a publicação, em diversos jornais europeus, de charges do profeta Maomé. O ataque não deixou feridos nem danos materiais, indicaram fontes da segurança palestina citadas pela edição eletrônica do jornal israelense "Yediot Aharonot".
A campanha contra diversos países europeus e contra a própria UE foi marcada por protestos ontem, quando 60 milicianos palestinos reuniram-se em frente aos escritórios da Comissão Européia em Gaza e ameaçaram seqüestrar funcionários da Noruega, França e Dinamarca.
Os milicianos pintaram uma cruz azul na porta dos escritórios, que "fecharam" até que os governos desses países "se desculpem" pelas ofensas contra o profeta muçulmano.
Os franceses "não são bem-vindos em nosso país e devem ir embora de imediato", diz um comunicado lido por um miliciano antes de efetuar disparos para o ar e deixar o local.
Os manifestantes pertenciam à Jihad Islâmica, aos Comitês Populares da Resistência e às Brigadas dos Mártires de al-Aqsa, braço armado do Fatah.
Em meio à onda de protestos antieuropeus, um grupo de militantes das Brigadas dos Mártires de al-Aqsa seqüestrou ontem à noite um cidadão alemão na cidade cisjordaniana de Nablus. Uma hora mais tarde, a Polícia palestina libertava o alemão e detinha dois dos seqüestradores.
Aparentemente, o seqüestro aconteceu em resposta às charges do profeta Maomé publicadas em jornais europeus.
O cidadão alemão foi capturado por dois palestinos que o tiraram à força do restaurante do hotel Yasmin, no centro da cidade, onde estava acompanhado de amigos palestinos.
Para hoje, estão previstas concentrações nas cidades palestinas da Cisjordânia e de Gaza em protesto contra as caricaturas. Os funcionários da União Européia receberam ordens de tomar precauções.
A campanha contra diversos países europeus e contra a própria UE foi marcada por protestos ontem, quando 60 milicianos palestinos reuniram-se em frente aos escritórios da Comissão Européia em Gaza e ameaçaram seqüestrar funcionários da Noruega, França e Dinamarca.
Os milicianos pintaram uma cruz azul na porta dos escritórios, que "fecharam" até que os governos desses países "se desculpem" pelas ofensas contra o profeta muçulmano.
Os franceses "não são bem-vindos em nosso país e devem ir embora de imediato", diz um comunicado lido por um miliciano antes de efetuar disparos para o ar e deixar o local.
Os manifestantes pertenciam à Jihad Islâmica, aos Comitês Populares da Resistência e às Brigadas dos Mártires de al-Aqsa, braço armado do Fatah.
Em meio à onda de protestos antieuropeus, um grupo de militantes das Brigadas dos Mártires de al-Aqsa seqüestrou ontem à noite um cidadão alemão na cidade cisjordaniana de Nablus. Uma hora mais tarde, a Polícia palestina libertava o alemão e detinha dois dos seqüestradores.
Aparentemente, o seqüestro aconteceu em resposta às charges do profeta Maomé publicadas em jornais europeus.
O cidadão alemão foi capturado por dois palestinos que o tiraram à força do restaurante do hotel Yasmin, no centro da cidade, onde estava acompanhado de amigos palestinos.
Para hoje, estão previstas concentrações nas cidades palestinas da Cisjordânia e de Gaza em protesto contra as caricaturas. Os funcionários da União Européia receberam ordens de tomar precauções.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/321036/visualizar/
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