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Senado dos EUA prorroga vigência de lei contra o terrorismo
O Senado dos EUA aprovou hoje uma segunda prorrogação de 16 disposições da Lei Patriota contra o terrorismo poucas horas antes do vencimento nessa sexta-feira.
A aprovação da prorrogação por cinco semanas concretizou-se por 95 votos a favor e só um contra apesar das objeções de alguns senadores que puseram em xeque essas disposições que, segundo afirmam, violam algumas liberdades civis.
"Precisamos da Lei Patriota e estou disposto a seguir trabalhando para melhorá-la", assinalou durante o debate o presidente do Comitê Judicial do Senado, o republicano Arlen Specter.
As 16 disposições da lei, promulgada após os atentados de 11 de setembro de 2001 nos Estados Unidos, deveriam expirar em 31 de dezembro, mas o Congresso prorrogou sua vigência até hoje.
O presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, pediu que o Congresso autorizasse sua vigência permanente, mas alguns senadores republicanos e democratas criticaram as faculdades especiais outorgadas à Polícia federal para revistar documentos financeiros privados.
A lei também permite que o FBI (a polícia federal americana) reúna e compartilhe informação em suas investigações antiterroristas, interfira em comunicações e reviste casas e empresas.
Fontes legislativas indicaram que com a extensão até 10 de março, os negociadores de ambos os partidos terão tempo para analisar algumas remodelações.
A iniciativa foi aprovada por aclamação na quarta-feira pela Câmara de Representantes.
O legislador republicano James Sensenbrenner lamentou na quarta-feira que tenha sido necessário recorrer a uma nova extensão perante o que classificou de "medidas obstrucionistas" de um grupo de senadores.
Os opositores no Senado "mencionaram com insistência que estão preocupados com as liberdades civis para justificar sua obstrução" mas a versão final do projeto inclui mais de 30 proteções semelhantes, segundo Sensenbrenner.
O presidente Bush assinalou que a lei é necessária e um instrumento decisivo na luta contra o terrorismo.
"Precisamos da Lei Patriota e estou disposto a seguir trabalhando para melhorá-la", assinalou durante o debate o presidente do Comitê Judicial do Senado, o republicano Arlen Specter.
As 16 disposições da lei, promulgada após os atentados de 11 de setembro de 2001 nos Estados Unidos, deveriam expirar em 31 de dezembro, mas o Congresso prorrogou sua vigência até hoje.
O presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, pediu que o Congresso autorizasse sua vigência permanente, mas alguns senadores republicanos e democratas criticaram as faculdades especiais outorgadas à Polícia federal para revistar documentos financeiros privados.
A lei também permite que o FBI (a polícia federal americana) reúna e compartilhe informação em suas investigações antiterroristas, interfira em comunicações e reviste casas e empresas.
Fontes legislativas indicaram que com a extensão até 10 de março, os negociadores de ambos os partidos terão tempo para analisar algumas remodelações.
A iniciativa foi aprovada por aclamação na quarta-feira pela Câmara de Representantes.
O legislador republicano James Sensenbrenner lamentou na quarta-feira que tenha sido necessário recorrer a uma nova extensão perante o que classificou de "medidas obstrucionistas" de um grupo de senadores.
Os opositores no Senado "mencionaram com insistência que estão preocupados com as liberdades civis para justificar sua obstrução" mas a versão final do projeto inclui mais de 30 proteções semelhantes, segundo Sensenbrenner.
O presidente Bush assinalou que a lei é necessária e um instrumento decisivo na luta contra o terrorismo.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/321081/visualizar/
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