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América entusiasmado graças à classificação no Rio
Rio - A classificação para a semifinal da Taça Guanabara fez o América ressurgir no cenário do futebol carioca. O segredo do sucesso começou no trabalho do técnico e gerente de futebol da equipe, o ex-lateral direito tetracampeão mundial Jorginho, que não escondeu o entusiasmo para resgatar a tradição do clube, perdida ao longo dos 45 anos sem a conquista do título Estadual.
Por sete vezes campeão carioca, o América arregimentou uma torcida fiel e a simpatia dos torcedores de outros clubes. Aliado a essa paixão, o clube resolveu tornar 2006 um marco e contratou Jorginho, que iniciou sua carreira no time, para fazer uma revolução no futebol americano.
“Desde o início disse que iríamos entrar para disputar o primeiro lugar. Não começamos bem, tivemos algumas derrotas, mas o time foi se ajustando e os resultados apareceram”, festejou Jorginho. “E só vou ficar satisfeito com o título. Essa equipe pode render muito mais.”
O América terminou a primeira fase da Taça Guanabara como o líder do Grupo B, com nove pontos e três vitórias, os mesmos números do segundo e terceiro colocados, Botafogo e Volta Redonda, respectivamente. Mas, levou vantagem no segundo critério de desempate, o saldo de gols, 4 contra 3 e 2.
Apesar da festa nesta quarta-feira, “manter os pés no chão” foi a principal ordem no América. E é em momentos como este que a experiência de atletas como Robert, um dos comandantes em campo do bom desempenho do time, ajuda os mais novos, como o atacante Chrys, de 19 anos, filho do ex-jogador Aílton, hoje auxiliar técnico de Jorginho. O jovem atleta já marcou três gols no Carioca e está a dois dos líderes Romário, do Vasco, e Adriano Magrão, do Fluminense.
“Tem jogadores experientes, como o Robert e o Válber (ex-jogador do Botafogo), que são fundamentais no time. Responsáveis por comandar a marcação e a criação de jogadas”, afirmou Jorginho. Além de jogadores ‘veteranos’, o América também procurou internacionalizar o seu elenco, com a contratação de alguns estrangeiros, dentre eles, três argentinos: os atacantes Gonzaléz e Liberman, além do meia Cocha.
Por sete vezes campeão carioca, o América arregimentou uma torcida fiel e a simpatia dos torcedores de outros clubes. Aliado a essa paixão, o clube resolveu tornar 2006 um marco e contratou Jorginho, que iniciou sua carreira no time, para fazer uma revolução no futebol americano.
“Desde o início disse que iríamos entrar para disputar o primeiro lugar. Não começamos bem, tivemos algumas derrotas, mas o time foi se ajustando e os resultados apareceram”, festejou Jorginho. “E só vou ficar satisfeito com o título. Essa equipe pode render muito mais.”
O América terminou a primeira fase da Taça Guanabara como o líder do Grupo B, com nove pontos e três vitórias, os mesmos números do segundo e terceiro colocados, Botafogo e Volta Redonda, respectivamente. Mas, levou vantagem no segundo critério de desempate, o saldo de gols, 4 contra 3 e 2.
Apesar da festa nesta quarta-feira, “manter os pés no chão” foi a principal ordem no América. E é em momentos como este que a experiência de atletas como Robert, um dos comandantes em campo do bom desempenho do time, ajuda os mais novos, como o atacante Chrys, de 19 anos, filho do ex-jogador Aílton, hoje auxiliar técnico de Jorginho. O jovem atleta já marcou três gols no Carioca e está a dois dos líderes Romário, do Vasco, e Adriano Magrão, do Fluminense.
“Tem jogadores experientes, como o Robert e o Válber (ex-jogador do Botafogo), que são fundamentais no time. Responsáveis por comandar a marcação e a criação de jogadas”, afirmou Jorginho. Além de jogadores ‘veteranos’, o América também procurou internacionalizar o seu elenco, com a contratação de alguns estrangeiros, dentre eles, três argentinos: os atacantes Gonzaléz e Liberman, além do meia Cocha.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/321091/visualizar/
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