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Empresas de Internet são criticadas por atuação na China
Organizações de defesa dos direitos humanos dos Estados Unidos criticaram ontem no Congresso americano a colaboração de quatro empresas de Internet com as autoridades chinesas. As organizações pedem a elaboração de um código de conduta ou uma lei.
O Google, seu concorrente Yahoo! e o gigante do setor Microsoft, assim como a empresa Cisco Systems, não responderam a um convite feito por uma Comissão de Direitos Humanos da Câmara de Representantes dos EUA.
As quatro empresas "capitularam frente às exigências de Pequim, com o objetivo de obter lucros", acusou o democrata Tom Lantos, vice-presidente dessa comissão.
O Google.cn, endereço do portal da companhia americana de mesmo nome para o mercado chinês, começou a funcionar em 25 de janeiro com as restrições impostas pela censura de Pequim. O mesmo aconteceu com a Microsoft, que bloqueou de seu serviço MSN o blog de um especialista chinês que critica o governo.
No ano passado, o portal Yahoo! já tinha provocado uma polêmica ao enviar à polícia chinesa o e-mail de um crítico jornalista, que acabou sendo condenado a dez anos de prisão. Além disso, garantem ativistas de direitos humanos, a tecnologia da Cisco contribui para rastrear os "ciberdissidentes" chineses.
O Google, seu concorrente Yahoo! e o gigante do setor Microsoft, assim como a empresa Cisco Systems, não responderam a um convite feito por uma Comissão de Direitos Humanos da Câmara de Representantes dos EUA.
As quatro empresas "capitularam frente às exigências de Pequim, com o objetivo de obter lucros", acusou o democrata Tom Lantos, vice-presidente dessa comissão.
O Google.cn, endereço do portal da companhia americana de mesmo nome para o mercado chinês, começou a funcionar em 25 de janeiro com as restrições impostas pela censura de Pequim. O mesmo aconteceu com a Microsoft, que bloqueou de seu serviço MSN o blog de um especialista chinês que critica o governo.
No ano passado, o portal Yahoo! já tinha provocado uma polêmica ao enviar à polícia chinesa o e-mail de um crítico jornalista, que acabou sendo condenado a dez anos de prisão. Além disso, garantem ativistas de direitos humanos, a tecnologia da Cisco contribui para rastrear os "ciberdissidentes" chineses.
Fonte:
AFP
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/321179/visualizar/
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