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Nigéria lamenta não ter brasileiros no time
Os brasileiros naturalizados Clayton e Francileudo dos Santos são duas das principais armas da Tunísia na Copa da África. Adversária da seleção nas quartas-de-final, neste sábado, a Nigéria sabe disso e lamenta não ter jogadores do país pentacampeão em seu grupo.
"Quisera eu também ter dois jogadores brasileiros no meu time. Mas conseguimos estar no mesmo patamar e até melhores que eles sem brasileiros. A verdade é que agora começa a Copa África. Até agora, foi somente um aquecimento", disse o técnico Augustine Egovuen.
Mesmo sem brasileiros na equipe, os nigerianos parecem buscar inspiração nos atuais campeões mundiais. Prova disso é que o treinador e seu auxiliar, Samson SiaSia, costumam se comparar a Carlos Alberto Parreira e Mário Jorge Lobo Zagallo.
Assim como os comandantes do Brasil, os responsáveis pela comissão técnica da Nigéria estão otimistas. "Acredito que nós só vamos melhorar e arrisco o palpite de que chegaremos à final contra Camarões", afirmou SiaSia, ex-estrela da seleção.
O caminho para a decisão, no entanto, não é dos mais fáceis, e a maior preocupação responde por um nome verde-e-amarelo. "Antes de qualquer coisa, precisamos passar pela Tunísia, que tem um conjunto fora do comum e um atacante sólido, o Dos Santos", acrescentou o assistente.
Já o técnico Egovuen acha que o time tem muito a melhorar. "A Nigéria pode não estar jogando tudo o que pode, mas isso é só um sinal de que está a caminho disso, pois está melhorando a cada jogo. Tivemos algumas lesões e muita confusão antes da nossa chegada e arbitragens complicadas, mas estamos entre os oito melhores."
Gosto amargo Apesar de todo o otimismo e das comparações com a Seleção Brasileira, ninguém na Nigéria conseguiu engolir a desclassificação nas Eliminatórias da Copa do Mundo. "Estamos na mesma situação que Camarões. Acredito que esta final é possível, mas muito triste", lamentou Egovuen.
Para o treinador, nem mesmo o título apagará a ausência no Mundial da Alemanha. "Podemos jogaro como o Brasil ou a Inglaterra, conquistar o título e, ainda assim, nosso povo e nossos jogadores estarão tristes por não estarmos na Copa", concluiu.
"Quisera eu também ter dois jogadores brasileiros no meu time. Mas conseguimos estar no mesmo patamar e até melhores que eles sem brasileiros. A verdade é que agora começa a Copa África. Até agora, foi somente um aquecimento", disse o técnico Augustine Egovuen.
Mesmo sem brasileiros na equipe, os nigerianos parecem buscar inspiração nos atuais campeões mundiais. Prova disso é que o treinador e seu auxiliar, Samson SiaSia, costumam se comparar a Carlos Alberto Parreira e Mário Jorge Lobo Zagallo.
Assim como os comandantes do Brasil, os responsáveis pela comissão técnica da Nigéria estão otimistas. "Acredito que nós só vamos melhorar e arrisco o palpite de que chegaremos à final contra Camarões", afirmou SiaSia, ex-estrela da seleção.
O caminho para a decisão, no entanto, não é dos mais fáceis, e a maior preocupação responde por um nome verde-e-amarelo. "Antes de qualquer coisa, precisamos passar pela Tunísia, que tem um conjunto fora do comum e um atacante sólido, o Dos Santos", acrescentou o assistente.
Já o técnico Egovuen acha que o time tem muito a melhorar. "A Nigéria pode não estar jogando tudo o que pode, mas isso é só um sinal de que está a caminho disso, pois está melhorando a cada jogo. Tivemos algumas lesões e muita confusão antes da nossa chegada e arbitragens complicadas, mas estamos entre os oito melhores."
Gosto amargo Apesar de todo o otimismo e das comparações com a Seleção Brasileira, ninguém na Nigéria conseguiu engolir a desclassificação nas Eliminatórias da Copa do Mundo. "Estamos na mesma situação que Camarões. Acredito que esta final é possível, mas muito triste", lamentou Egovuen.
Para o treinador, nem mesmo o título apagará a ausência no Mundial da Alemanha. "Podemos jogaro como o Brasil ou a Inglaterra, conquistar o título e, ainda assim, nosso povo e nossos jogadores estarão tristes por não estarmos na Copa", concluiu.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/321230/visualizar/
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