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Motorola estuda parceria para celulares no Japão
A Motorola, segunda maior fabricante mundial de celulares, pode formar parceria com um fabricante japonês para lançar celulares mais atraentes, que ajudariam a reforçar sua presença no Japão, anunciou nesta quinta-feira o presidente-executivo do grupo.
A empresa de tecnologia de comunicações, que dobrou seus lucros e elevou seu faturamento em 18 por cento, estabelecendo um novo recorde no ano passado, tem na mira um dos mercados de telefonia móvel mais sofisticados do mundo e também deseja expandir sua participação em outras regiões da Ásia, enquanto solidifica sua presença em outros mercados.
"Estamos tentando descobrir como chegar mais rápido ao mercado com a nossa marca e, potencialmente, trabalhando com terceiros", disse o presidente-executivo da empresa, Ed Zander, referindo-se ao mercado japonês, em entrevista à Reuters, em Tóquio. "Estamos conversando com a NEC, Panasonic e Sanyo, e estudando possível colaboração tecnológica para nossos levar produtos ao mercado. Estamos explorando algumas dessas possibilidades", disse.
O Japão responde por menos de 10 por cento da demanda mundial de celulares, mas está na vanguarda da transição mundial para os serviços móveis de alta velocidade desde 2001, quando a NTT DoCoMo se tornou a primeira operadora de telefonia móvel do mundo a lançar um serviço comercial de terceira geração (3G), baseado no padrão W-CDMA, um dos dois padrões concorrentes nesse segmento da telefonia.
Mas as fabricantes mundiais de celulares têm baixa presença no Japão, em grande parte porque as redes de telefonia móvel de segunda geração japonesas eram baseadas em uma tecnologia fechada, desenvolvida no país.
Os poucos modelos estrangeiros lançados não conseguiram atrair os consumidores japoneses, porque seu design não combina com o gosto predominante no Japão. Os modelos também não estavam equipados com alguns recursos importantes, como uma tecnologia padronizada que permite que os usuários escrevam mensagens de texto rapidamente em japonês. Isso criava a impressão de que os modelos estrangeiros eram inferiores aos japoneses.
"Estamos tentando descobrir como chegar mais rápido ao mercado com a nossa marca e, potencialmente, trabalhando com terceiros", disse o presidente-executivo da empresa, Ed Zander, referindo-se ao mercado japonês, em entrevista à Reuters, em Tóquio. "Estamos conversando com a NEC, Panasonic e Sanyo, e estudando possível colaboração tecnológica para nossos levar produtos ao mercado. Estamos explorando algumas dessas possibilidades", disse.
O Japão responde por menos de 10 por cento da demanda mundial de celulares, mas está na vanguarda da transição mundial para os serviços móveis de alta velocidade desde 2001, quando a NTT DoCoMo se tornou a primeira operadora de telefonia móvel do mundo a lançar um serviço comercial de terceira geração (3G), baseado no padrão W-CDMA, um dos dois padrões concorrentes nesse segmento da telefonia.
Mas as fabricantes mundiais de celulares têm baixa presença no Japão, em grande parte porque as redes de telefonia móvel de segunda geração japonesas eram baseadas em uma tecnologia fechada, desenvolvida no país.
Os poucos modelos estrangeiros lançados não conseguiram atrair os consumidores japoneses, porque seu design não combina com o gosto predominante no Japão. Os modelos também não estavam equipados com alguns recursos importantes, como uma tecnologia padronizada que permite que os usuários escrevam mensagens de texto rapidamente em japonês. Isso criava a impressão de que os modelos estrangeiros eram inferiores aos japoneses.
Fonte:
Reuters
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/321264/visualizar/
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