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Começa campanha de vacinação em Mato Grosso
Com a meta de vacinar cinco milhões de animais na faixa etária de zero a 12 meses, o Instituto de Defesa Agropecuária (Indea) deu início ontem à primeira etapa da campanha de vacinação contra a aftosa deste ano em Mato Grosso. O trabalho vai se estender até o próximo dia 28.
A campanha, que não é obrigatória só para a região do Pantanal devido ao período das chuvas, será desenvolvida em parceria com produtores, Federação da Agricultura e Pecuária do Estado (Famato), Delegacia Federal da Agricultura e Fundo Emergencial contra Febre Aftosa (Fefa). Os pecuaristas têm até o dia 10 de março para comunicar a imunização.
Para esta primeira etapa já estão disponibilizadas no mercado 3,8 milhões de doses devacina. O presidente do Indea, Décio Coutinho, disse que qualquer proprietário que tiver dificuldade em realizar a vacinação deve procurar uma unidade regional do órgão ou buscar informações através do “disque-aftosa”. As ligações são gratuitas.
Coutinho garantiu que o Estado não medirá esforços para atingir a meta de imunizar 100% do rebanho nesta campanha. Segundo ele, os animais entre zero e 12 meses são mais vulneráveis para contrair a doença, daí a importância de todos vacinarem o seu rebanho.
“Vamos manter todas as estratégias normais das etapas de vacinação, pois temos preocupação maior com o pessoal que faz a cria, em sua maioria médias e pequenas propriedades”, disse o presidente do Indea, lembrando que o órgão realizará levantamento do número de propriedades e de bovinos e bubalinos a serem vacinados.
As propriedades que não comunicaram a vacinação na etapa de novembro passado serão fiscalizadas e poderão ser autuadas e multadas.
As propriedades das micro-regiões existentes como pequenos e mini produtores, assentamentos, reservas indígenas e fazendas localizadas num raio de cinco quilômetros dos recintos de leilões e exposições ou que fazem limite com o Estado do Pará e a Bolívia também serão fiscalizadas. Essas propriedades receberão um relatório zoofitossanitário.
“Vamos trabalhar para atingir o máximo possível de abrangência. O objetivo da campanha é atingir o máximo de eficiência, chegando a 100% de vacinação”.
ESTRATÉGIA - Para intensificar as ações, o Indea adotou uma estratégia de divulgação via comitês municipais de Erradicação da Febre Aftosa, comitês de sanidade animal e vegetal, conselhos municipais de desenvolvimento rural, sindicatos rurais, revendas de produtos agropecuários, frigoríficos e empresas leiloeiras, que utilizarão faixas, folhetos e cartazes informativos.
O Instituto contará também com 75 veículos, adquiridos com recursos do Fundo de Competitividade da Carne Bovina (FCCB) e que serão usados na fiscalização e em atividades de defesa sanitária animal nos escritórios regionais do Indea.
O presidente do Instituto, Décio Coutinho, apelou aos pecuaristas para que não deixem de vacinar. “Apesar do ótimo resultado da campanha de novembro último, quando conseguimos o maior índice vacinal (99,45%), conclamamos os produtores a alcançar números ainda melhores, pois os animais dessa faixa etária são mais suscetíveis à doença”, disse.(MM)
A campanha, que não é obrigatória só para a região do Pantanal devido ao período das chuvas, será desenvolvida em parceria com produtores, Federação da Agricultura e Pecuária do Estado (Famato), Delegacia Federal da Agricultura e Fundo Emergencial contra Febre Aftosa (Fefa). Os pecuaristas têm até o dia 10 de março para comunicar a imunização.
Para esta primeira etapa já estão disponibilizadas no mercado 3,8 milhões de doses devacina. O presidente do Indea, Décio Coutinho, disse que qualquer proprietário que tiver dificuldade em realizar a vacinação deve procurar uma unidade regional do órgão ou buscar informações através do “disque-aftosa”. As ligações são gratuitas.
Coutinho garantiu que o Estado não medirá esforços para atingir a meta de imunizar 100% do rebanho nesta campanha. Segundo ele, os animais entre zero e 12 meses são mais vulneráveis para contrair a doença, daí a importância de todos vacinarem o seu rebanho.
“Vamos manter todas as estratégias normais das etapas de vacinação, pois temos preocupação maior com o pessoal que faz a cria, em sua maioria médias e pequenas propriedades”, disse o presidente do Indea, lembrando que o órgão realizará levantamento do número de propriedades e de bovinos e bubalinos a serem vacinados.
As propriedades que não comunicaram a vacinação na etapa de novembro passado serão fiscalizadas e poderão ser autuadas e multadas.
As propriedades das micro-regiões existentes como pequenos e mini produtores, assentamentos, reservas indígenas e fazendas localizadas num raio de cinco quilômetros dos recintos de leilões e exposições ou que fazem limite com o Estado do Pará e a Bolívia também serão fiscalizadas. Essas propriedades receberão um relatório zoofitossanitário.
“Vamos trabalhar para atingir o máximo possível de abrangência. O objetivo da campanha é atingir o máximo de eficiência, chegando a 100% de vacinação”.
ESTRATÉGIA - Para intensificar as ações, o Indea adotou uma estratégia de divulgação via comitês municipais de Erradicação da Febre Aftosa, comitês de sanidade animal e vegetal, conselhos municipais de desenvolvimento rural, sindicatos rurais, revendas de produtos agropecuários, frigoríficos e empresas leiloeiras, que utilizarão faixas, folhetos e cartazes informativos.
O Instituto contará também com 75 veículos, adquiridos com recursos do Fundo de Competitividade da Carne Bovina (FCCB) e que serão usados na fiscalização e em atividades de defesa sanitária animal nos escritórios regionais do Indea.
O presidente do Instituto, Décio Coutinho, apelou aos pecuaristas para que não deixem de vacinar. “Apesar do ótimo resultado da campanha de novembro último, quando conseguimos o maior índice vacinal (99,45%), conclamamos os produtores a alcançar números ainda melhores, pois os animais dessa faixa etária são mais suscetíveis à doença”, disse.(MM)
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/321344/visualizar/
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