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Escrivães e investigadores decidem manter a greve
Pelo segundo dia consecutivo, os agentes policiais, paralisados há 18 dias, fizeram uma reunião no Auditório II da Assembléia Legislativa, com a presença de diversos parlamentares. A Mesa Diretora do Legislativo também foi cobrada para que intermedeie a reabertura de negociações.
O governador Blairo Maggi já declarou que só retoma as negociações quando os investigadores e escrivães retornarem ao trabalho. A ilegalidade da greve já foi declarada pela Justiça, atendendo à solicitação do Executivo. O Sindicato dos Agentes Policiais anunciou que recorrerá desta decisão e a categoria, em assembléia, decidiu pela manutenção de greve.
As reivindicações incluem promoções por elevação de nível. Recentemente, o Executivo aprovou uma proposta de elevação dos salário somente dos delegados, por meio de uma verba indenizatória, o que deixou a categoria dos agentes policiais revoltada. Investigadores e escrivães querem um piso de R$ 3,6 mil, o que os equipararia a outros servidores com nível superior.
Atualmente, o piso é de R$ 1,2 mil. O presidente do Sindicato dos Investigadores e Agentes Carcerário da Polícia Civil, Cledson Gonçalves e Eziel Santos, que representou os escrivães da Polícia Civil, repudiaram a nota oficial do governo estadual em que julga ser ilegal a greve dos funcionários estaduais.
O governador Blairo Maggi já declarou que só retoma as negociações quando os investigadores e escrivães retornarem ao trabalho. A ilegalidade da greve já foi declarada pela Justiça, atendendo à solicitação do Executivo. O Sindicato dos Agentes Policiais anunciou que recorrerá desta decisão e a categoria, em assembléia, decidiu pela manutenção de greve.
As reivindicações incluem promoções por elevação de nível. Recentemente, o Executivo aprovou uma proposta de elevação dos salário somente dos delegados, por meio de uma verba indenizatória, o que deixou a categoria dos agentes policiais revoltada. Investigadores e escrivães querem um piso de R$ 3,6 mil, o que os equipararia a outros servidores com nível superior.
Atualmente, o piso é de R$ 1,2 mil. O presidente do Sindicato dos Investigadores e Agentes Carcerário da Polícia Civil, Cledson Gonçalves e Eziel Santos, que representou os escrivães da Polícia Civil, repudiaram a nota oficial do governo estadual em que julga ser ilegal a greve dos funcionários estaduais.
Fonte:
Folha do Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/321403/visualizar/

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