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TJ suspende liminar que decretou a ilegalidade da greve na Polícia Civil
Há 18 dias em greve, os escrivães e investigadores da Polícia Civil conseguiram derrubar a liminar que considerava ilegal a paralisação. A suspensão da decisão da primeira instância foi determinada, há pouco, pelo Tribunal de Justiça (TJ) de Mato Grosso.
Segundo o presidente do Sindicato dos Agentes de Polícia, Gledson Gonçalves, a paralisação vai continuar até que o governo responda à última proposta apresentada pela categoria. Eles reivindicam salário inicial de R$ 3,6 mil.
A Procuradoria Geral do Estado informou que vai recorrer da decisão.
Ilegal
No dia 16, o juiz Alberto Ferreira de Souza, da 3ª Vara de Fazenda Pública de Cuiabá, concedeu liminar favorável ao Governo do Estado considerando a greve ilegal, determinando o retorno ao trabalho e o pagamento da multa diária de R$ 10 mil, a cada um dos sindicatos (escrivães e investigadores), em caso de descumprimento da decisão.
Os grevistas recorreram na primeira instância, mas o juiz manteve a decisão anterior. Por isso, os escrivães e e investigações decidiram recorrer ao TJ.
Segundo o presidente do Sindicato dos Agentes de Polícia, Gledson Gonçalves, a paralisação vai continuar até que o governo responda à última proposta apresentada pela categoria. Eles reivindicam salário inicial de R$ 3,6 mil.
A Procuradoria Geral do Estado informou que vai recorrer da decisão.
Ilegal
No dia 16, o juiz Alberto Ferreira de Souza, da 3ª Vara de Fazenda Pública de Cuiabá, concedeu liminar favorável ao Governo do Estado considerando a greve ilegal, determinando o retorno ao trabalho e o pagamento da multa diária de R$ 10 mil, a cada um dos sindicatos (escrivães e investigadores), em caso de descumprimento da decisão.
Os grevistas recorreram na primeira instância, mas o juiz manteve a decisão anterior. Por isso, os escrivães e e investigações decidiram recorrer ao TJ.
Fonte:
Folha do Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/321410/visualizar/

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