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Pague-se primeiro
Todo mês a história se repete: você pega seu salário, paga todo mundo e fica sem nada. No mês seguinte acontece a mesma coisa. Já se perguntou por quê? Por que você que deu duro o mês todo, trabalhou, dedicou-se com esmero, com honestidade e competência no final fica "a ver navios"?
Esse é um hábito que precisa ser repensado. É natural que tenhamos que fazer contas, até porque precisamos de viver com dignidade, ter moradia, luz, água, roupas, fazer supermercado, ter lazer e tudo mais. Mas somente nossos "fornecedores" merecem receber? E nós? Temos reservas para segurança, condições de saúde, qualidade de vida? Hoje e no futuro?
Para cumprir com nossas tarefas e obrigações no trabalho é preciso que estejamos bem, física e mentalmente. Alimentação, roupas, remédios, moradia não são regalias, são necessidades essenciais para o bom desempenho profissional. Necessidades básicas são então priorizadas e é justo, mas daí esquecer de nós mesmos, que somos os principais construtores de nossas vidas, é esquecer outra necessidade "superbásica".
Pague-se primeiro. Tome essa decisão agora e repita: de hoje em diante pagarei a mim primeiro, depois aos outros. Todo mês vou retirar 10%, ou mais, do que ganho e investir em algo que preserve meu patrimônio. Assim assegurarei viver com dignidade, mesmo que fique doente ou com idade avançada e não possa trabalhar no futuro.
Mas e se não está sobrando nada? E se, pelo contrário, falta todo dia? Meu conselho é que mesmo assim insista, persista. Com o tempo você vai conseguir ampliar seus rendimentos e vai cortar gastos supérfluos e as grandes prestações só para pagar-se primeiro.
Nós brasileiros temos o hábito de trocar tempo por dinheiro, ganhar para gastar, e se o salário aumenta, aumentamos nossas dívidas. O IBGE pesquisou a média brasileira de ganhos e gastos. O resultado foi o seguinte: os que ganham até R$ 400,00 gastam R$ 454,70; aqueles que ganham até R$ 2.000,00 gastam, em média, R$ 2.450,00 e os que ganham acima de R$ 6.000,00 gastam aproximadamente R$ 8.700,00. Então a questão é de maus hábitos.
Não recomendo cortar despesas que façam diferença para a nossa auto-estima: salão de beleza, lazer, alimentação e outros. Até porque, para aqueles que são disciplinados e não exageram, esses gastos normalmente são de pequenos valores. E recomendo, também, que evitem as grandes prestações: procure um carro de menor valor ou evite ter dois, não faça um financiamento de casa própria antes do momento certo. São esses grandes gastos que limitam aqueles pequenos investimentos que nos fazem bem.
O dinheiro é muito importante, é um instrumento do bem. É uma pena que certas pessoas o utilizam para o mal. É com o dinheiro que a criatura amplia os conhecimentos, dá mais conforto à família, melhora a aparência, a saúde, o nível de vida social, e se torna, enfim, mais útil a si e à sociedade.
Esse é um hábito que precisa ser repensado. É natural que tenhamos que fazer contas, até porque precisamos de viver com dignidade, ter moradia, luz, água, roupas, fazer supermercado, ter lazer e tudo mais. Mas somente nossos "fornecedores" merecem receber? E nós? Temos reservas para segurança, condições de saúde, qualidade de vida? Hoje e no futuro?
Para cumprir com nossas tarefas e obrigações no trabalho é preciso que estejamos bem, física e mentalmente. Alimentação, roupas, remédios, moradia não são regalias, são necessidades essenciais para o bom desempenho profissional. Necessidades básicas são então priorizadas e é justo, mas daí esquecer de nós mesmos, que somos os principais construtores de nossas vidas, é esquecer outra necessidade "superbásica".
Pague-se primeiro. Tome essa decisão agora e repita: de hoje em diante pagarei a mim primeiro, depois aos outros. Todo mês vou retirar 10%, ou mais, do que ganho e investir em algo que preserve meu patrimônio. Assim assegurarei viver com dignidade, mesmo que fique doente ou com idade avançada e não possa trabalhar no futuro.
Mas e se não está sobrando nada? E se, pelo contrário, falta todo dia? Meu conselho é que mesmo assim insista, persista. Com o tempo você vai conseguir ampliar seus rendimentos e vai cortar gastos supérfluos e as grandes prestações só para pagar-se primeiro.
Nós brasileiros temos o hábito de trocar tempo por dinheiro, ganhar para gastar, e se o salário aumenta, aumentamos nossas dívidas. O IBGE pesquisou a média brasileira de ganhos e gastos. O resultado foi o seguinte: os que ganham até R$ 400,00 gastam R$ 454,70; aqueles que ganham até R$ 2.000,00 gastam, em média, R$ 2.450,00 e os que ganham acima de R$ 6.000,00 gastam aproximadamente R$ 8.700,00. Então a questão é de maus hábitos.
Não recomendo cortar despesas que façam diferença para a nossa auto-estima: salão de beleza, lazer, alimentação e outros. Até porque, para aqueles que são disciplinados e não exageram, esses gastos normalmente são de pequenos valores. E recomendo, também, que evitem as grandes prestações: procure um carro de menor valor ou evite ter dois, não faça um financiamento de casa própria antes do momento certo. São esses grandes gastos que limitam aqueles pequenos investimentos que nos fazem bem.
O dinheiro é muito importante, é um instrumento do bem. É uma pena que certas pessoas o utilizam para o mal. É com o dinheiro que a criatura amplia os conhecimentos, dá mais conforto à família, melhora a aparência, a saúde, o nível de vida social, e se torna, enfim, mais útil a si e à sociedade.
Fonte:
Gazeta Digital
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/321557/visualizar/
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