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Projeto Gumitá é apresentado aos técnicos do Fonplata
O prefeito Wilson Santos e a primeira-dama de Cuiabá, arquiteta Adriana Bussiki Santos, presidente do IPDU (Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento Urbano da Capital), apresentaram hoje (31) à tarde, em reunião no salão nobre do Palácio Alencastro, o projeto de revitalização do córrego Gumitá à missão do Fonplata (Fundo Financeiro da Bacia do Prata). A Prefeitura de Cuiabá, aprovada em todas as instâncias pelo Governo Federal para contrair empréstimo internacional, está pleiteando um financiamento de U$ 19 milhões de dólares junto ao Fonplata.
Marcelo M. de Paula e José Rafael Neto, da missão de identificação do Fonplata, com sede em Santa Cruz de La Sierra-Bolívia, juntamente com a consultora do Projeto Gumitá, Eliane Detoni, permanecem em Cuiabá até a próxima quinta-feira (02). Eles vão percorrer a área do córrego, que corta a região Norte de Cuiabá, entre a avenidas dos Trabalhadores e a historiador Rubens de Mendonça (CPA). A saída dos técnicos para a vistoria na área será às 8 horas da manhã desta quarta-feira (01), da Prefeitura de Cuiabá.
O prefeito Wilson Santos fez questão de afirmar que Cuiabá, a primeira cidade de Mato Grosso a pleitear um financiamento junto à missão, só está agindo dessa forma porque não tem dinheiro. Além disso – acrescentou – a região não pode ficar ocupada da forma como está, com o córrego contaminado e as casas em área de risco. Conforme Wilson Santos, “o Projeto Gumitá vai beneficiar uma das regiões mais populosas da cidade”.
A expectativa do prefeito Wilson Santos é que o Projeto Gumitá sirva de modelo para outras iniciativas. “É uma parceria fundamental para corrigir várias distorções, pois a cidade é cortada por inúmeros córregos e servirá de modelo para as futuras gestões”, disse. Entre as ações do projeto está a remoção e reassentamento de 500 famílias, contenção da erosão em praticamente toda a extensão do córrego e revitalização total da área. O projeto também prevê a implantação de um parque linear, sistema viário, ciclovia e iluminação pública.
São U$ 19 milhões de dólares, sendo U$ 11 milhões e 400 mil do Fonplata e U$ 7 milhões e 600 mil da Prefeitura de Cuiabá. No caso da desapropriação, a prefeitura tem de assumir 100% dos custos.
Marcelo M. de Paula e José Rafael Neto, da missão de identificação do Fonplata, com sede em Santa Cruz de La Sierra-Bolívia, juntamente com a consultora do Projeto Gumitá, Eliane Detoni, permanecem em Cuiabá até a próxima quinta-feira (02). Eles vão percorrer a área do córrego, que corta a região Norte de Cuiabá, entre a avenidas dos Trabalhadores e a historiador Rubens de Mendonça (CPA). A saída dos técnicos para a vistoria na área será às 8 horas da manhã desta quarta-feira (01), da Prefeitura de Cuiabá.
O prefeito Wilson Santos fez questão de afirmar que Cuiabá, a primeira cidade de Mato Grosso a pleitear um financiamento junto à missão, só está agindo dessa forma porque não tem dinheiro. Além disso – acrescentou – a região não pode ficar ocupada da forma como está, com o córrego contaminado e as casas em área de risco. Conforme Wilson Santos, “o Projeto Gumitá vai beneficiar uma das regiões mais populosas da cidade”.
A expectativa do prefeito Wilson Santos é que o Projeto Gumitá sirva de modelo para outras iniciativas. “É uma parceria fundamental para corrigir várias distorções, pois a cidade é cortada por inúmeros córregos e servirá de modelo para as futuras gestões”, disse. Entre as ações do projeto está a remoção e reassentamento de 500 famílias, contenção da erosão em praticamente toda a extensão do córrego e revitalização total da área. O projeto também prevê a implantação de um parque linear, sistema viário, ciclovia e iluminação pública.
São U$ 19 milhões de dólares, sendo U$ 11 milhões e 400 mil do Fonplata e U$ 7 milhões e 600 mil da Prefeitura de Cuiabá. No caso da desapropriação, a prefeitura tem de assumir 100% dos custos.
Fonte:
Gazeta Digital
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/321569/visualizar/
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