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Wilson Santos quer Petrobrás em Cuiabá
O prefeito Wilson Santos propôs ontem uma ampla mobilização entre Prefeitura, governo e lideranças empresariais e políticas do Estado para pressionar a Petrobrás a escolher Cuiabá como local do seu próximo empreendimento – construção de uma fábrica de uréia a partir do gás natural - no valor de US$ 700 milhões.
Wilson Santos diz que a “união de forças” será imprescindível para convencer a estatal. “Vamos fazer o que for preciso e o que estiver ao nosso alcance para trazermos este investimento para Cuiabá”, disse o prefeito.
A Petrobrás já definiu pela construção da sua terceira fábrica de uréia no país - as duas em funcionamento estão localizadas na Bahia e Sergipe – e aguarda apenas o resultado de um estudo técnico que irá apontar as vantagens comparativas entre as regiões que pleiteiam o investimento.
No ano passado, dez cidades brasileiras estavam na disputa pela séde do novo investimento da estatal. Oito foram eliminadas e, agora, apenas Cuiabá e Campo Grande (MS) estão no páreo.
Tecnicamente, de acordo com o secretário adjunto de Desenvolvimento da Secretaria de Indústria, Comércio, Minas e Energia, José Epaminondas Mattos Conceição, Cuiabá leva ampla vantagem sobre Campo Grande.
“Ganhamos em praticamente todos os quesitos. Agora só falta avançarmos na questão política, que é a nossa grande preocupação pelo fato do governador Zeca do PT (MS) ter vínculo com diretores da Petrobrás e ainda ser do mesmo partido do presidente Lula”, diz Epaminondas.
Entre as vantagens comparativas sobre Campo Grande, ele cita o preço do gás natural, que em Cuiabá custa quase 50% a menos do que o concorrente em função da distância até às jazidas bolivianas (600 Km). No caso de Campo Grande, a extensão do gasoduto é superior a mil quilômetros.
“Outra vantagem que podemos destacar é que temos em nosso Estado a única distribuidora do país – a MT Gás – que admite o consumidor livre, ou seja, a Perobrás poderá comprar o gás de qualquer fornecedor na Bolívia, inclusive da sua própria subsidiária, utilizando o gasoduto Bolívia-Mato Grosso para o transporte do produto”, frisou Epaminondas. Em qualquer outro Estado, a Petrobrás só pode comprar da distribuidora local.
Ainda em termos comparativos, ele menciona como vantagens técnicas de Cuiabá a grande disponibilidade de água potável, a sua ótima localização geográfica, a grande extensão de áreas cultivadas no Estado e o maior rebanho bovino nacional.
“As vantagens são claras e precisamos apenas aprofundar as diferenças regionais para conquistarmos este empreendimento”, sublinha o prefeito de Cuiabá, Wilson Santos, que não esconde o seu desejo de trazer o investimento para o seu município. “Seria o maior investimento realizado em nossa cidade. Por isso defendo esta ampla mobilização e proponho um pacto por Cuiabá”, diz.
Wilson Santos diz que a “união de forças” será imprescindível para convencer a estatal. “Vamos fazer o que for preciso e o que estiver ao nosso alcance para trazermos este investimento para Cuiabá”, disse o prefeito.
A Petrobrás já definiu pela construção da sua terceira fábrica de uréia no país - as duas em funcionamento estão localizadas na Bahia e Sergipe – e aguarda apenas o resultado de um estudo técnico que irá apontar as vantagens comparativas entre as regiões que pleiteiam o investimento.
No ano passado, dez cidades brasileiras estavam na disputa pela séde do novo investimento da estatal. Oito foram eliminadas e, agora, apenas Cuiabá e Campo Grande (MS) estão no páreo.
Tecnicamente, de acordo com o secretário adjunto de Desenvolvimento da Secretaria de Indústria, Comércio, Minas e Energia, José Epaminondas Mattos Conceição, Cuiabá leva ampla vantagem sobre Campo Grande.
“Ganhamos em praticamente todos os quesitos. Agora só falta avançarmos na questão política, que é a nossa grande preocupação pelo fato do governador Zeca do PT (MS) ter vínculo com diretores da Petrobrás e ainda ser do mesmo partido do presidente Lula”, diz Epaminondas.
Entre as vantagens comparativas sobre Campo Grande, ele cita o preço do gás natural, que em Cuiabá custa quase 50% a menos do que o concorrente em função da distância até às jazidas bolivianas (600 Km). No caso de Campo Grande, a extensão do gasoduto é superior a mil quilômetros.
“Outra vantagem que podemos destacar é que temos em nosso Estado a única distribuidora do país – a MT Gás – que admite o consumidor livre, ou seja, a Perobrás poderá comprar o gás de qualquer fornecedor na Bolívia, inclusive da sua própria subsidiária, utilizando o gasoduto Bolívia-Mato Grosso para o transporte do produto”, frisou Epaminondas. Em qualquer outro Estado, a Petrobrás só pode comprar da distribuidora local.
Ainda em termos comparativos, ele menciona como vantagens técnicas de Cuiabá a grande disponibilidade de água potável, a sua ótima localização geográfica, a grande extensão de áreas cultivadas no Estado e o maior rebanho bovino nacional.
“As vantagens são claras e precisamos apenas aprofundar as diferenças regionais para conquistarmos este empreendimento”, sublinha o prefeito de Cuiabá, Wilson Santos, que não esconde o seu desejo de trazer o investimento para o seu município. “Seria o maior investimento realizado em nossa cidade. Por isso defendo esta ampla mobilização e proponho um pacto por Cuiabá”, diz.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/321630/visualizar/
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