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Minissérie JK aproxima atores de personagens reais
Rio de Janeiro - Pode não ser inédito, mas é inusitado uma atriz ficar amiga da personagem que representa. Foi o que ocorreu na minissérie JK, biografia de Juscelino Kubitschek em exibição na Rede Globo. A filha dele, Maria Estela, e a atriz Samara Filippo, que será ela a partir da adolescência, ficaram tão amigas que já foram confundidas como mãe e filha. As duas são realmente parecidas fisicamente e a afinidade foi imediata.
“Quando a vi no lançamento de JK, em Brasília, já dei um abraço antes de ser apresentada”, conta Samara, que começou a gravar na semana passada, no Palácio do Catete, a cena da posse do presidente. “Foi amor à primeira vista. Samara é tão bacana que quero me parecer com ela”, completa Maria Estela. As duas trocam e-mails desde então e, na sexta-feira, Maria Estela mostrou-lhe seus álbuns de fotos da juventude, ao lado da irmã, Márcia, que já morreu (e será vivida pela atriz Andréia Horta), dos pais e das amigas Beatriz, Diana Mariana e Maria Eliza, inseparáveis até hoje.
Todas assistem à minissérie contendo a emoção. “Tento ver JK como todo mundo, abstraindo que é a minha história”, conta Maria Estela, lembrando que o pai era fã de novelas. “Ele gostou muito de Irmãos Coragem e ficou fã do José Wilker. Nem imaginava que, anos depois, Wilker ia interpretá-lo na televisão.”
Samara nunca tinha feito personagem real, ainda mais uma pessoa de quem tornou-se íntima. “Espero que ela me diga se estou direito, me dê toques para eu vivê-la o melhor possível”, pediu na sexta, enquanto observava como e o que Maria Estela falava e anotava tudo num caderno.
Para Maria Estela, JK emociona mais pelo lado político que por contar a história de pessoas tão queridas. “A minissérie mostra que ser político é bom, que é preciso não ter medo de assumir posições e compromissos”, filosofa.
A família de Juscelino está gostando muito da mudança de fase da trama, e o público também. Apesar de a audiência ter caído um pouco por conta do horário - JK foi para mais tarde por causa do BBB6 -, a minissérie registrou na quinta-feira 29 pontos de ibope, e na sexta, 25, dias em que foram ao ar as primeiras cenas da segunda fase.
“Quando a vi no lançamento de JK, em Brasília, já dei um abraço antes de ser apresentada”, conta Samara, que começou a gravar na semana passada, no Palácio do Catete, a cena da posse do presidente. “Foi amor à primeira vista. Samara é tão bacana que quero me parecer com ela”, completa Maria Estela. As duas trocam e-mails desde então e, na sexta-feira, Maria Estela mostrou-lhe seus álbuns de fotos da juventude, ao lado da irmã, Márcia, que já morreu (e será vivida pela atriz Andréia Horta), dos pais e das amigas Beatriz, Diana Mariana e Maria Eliza, inseparáveis até hoje.
Todas assistem à minissérie contendo a emoção. “Tento ver JK como todo mundo, abstraindo que é a minha história”, conta Maria Estela, lembrando que o pai era fã de novelas. “Ele gostou muito de Irmãos Coragem e ficou fã do José Wilker. Nem imaginava que, anos depois, Wilker ia interpretá-lo na televisão.”
Samara nunca tinha feito personagem real, ainda mais uma pessoa de quem tornou-se íntima. “Espero que ela me diga se estou direito, me dê toques para eu vivê-la o melhor possível”, pediu na sexta, enquanto observava como e o que Maria Estela falava e anotava tudo num caderno.
Para Maria Estela, JK emociona mais pelo lado político que por contar a história de pessoas tão queridas. “A minissérie mostra que ser político é bom, que é preciso não ter medo de assumir posições e compromissos”, filosofa.
A família de Juscelino está gostando muito da mudança de fase da trama, e o público também. Apesar de a audiência ter caído um pouco por conta do horário - JK foi para mais tarde por causa do BBB6 -, a minissérie registrou na quinta-feira 29 pontos de ibope, e na sexta, 25, dias em que foram ao ar as primeiras cenas da segunda fase.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/321785/visualizar/
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