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BNDES anunciará pacote de redução de juros
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anunciará no dia 14 de fevereiro um pacote de redução de juros de várias linhas de financiamento. Entre alguns dos setores beneficiados estão o de máquinas e equipamentos, geração de energia elétrica, bioenergia, bens de capital para inovação tecnológica e resolução de gargalos em portos e ferrovias.
"No dia 14 vamos apresentar um caderninho com todas as mudanças, todas as prioridades, todas as linhas de crédito que se beneficiarão de uma redução do juro. E são muitas", anunciou hoje o presidente do BNDES, Guido Mantega. De acordo com ele, trata-se de "um momento próprio" da instituição, que quer estimular áreas prioritárias para o desenvolvimento do País, seguindo a tendência da redução da TJLP (taxa usada como referência para os empréstimos do banco e que recuou de 9,75% para 9% ao ano, no mês passado).
Modermaq Mantega citou como principal exemplo o Modermaq, linha de financiamento criada em outubro de 2004 para estimular o investimentos em máquinas e equipamentos. Desde sua criação até dezembro do ano passado, o BNDES desembolsou R$ 1,7 bilhão para esse segmento. O Modermaq tinha custo fixo de 13,95% ao ano e era uma das menores taxas praticadas pelo BNDES, lembra o presidente da instituição. Ele enfatiza que a redução do custo dessa linha só será possível por causa do recuo da TJLP e das taxas praticadas pelo banco.
Debêntures O BNDES poderá emitir debêntures (títulos emitidos pelas empresas com prazo certo e remuneração certa, que têm como garantia os ativos das empresas) de longo prazo este ano por meio de sua subsidiária BNDES-Par, informou o diretor financeiro da instituição, Carlos Kawall. Ele explicou que a operação, inédita, vai depender do montante que o banco vai desembolsar em 2006. Segundo Kawall, desembolsos de R$ 60 bilhões, tal como está previsto para este ano, justificaria a emissão dos papéis de dívida.
A agência de fomento do estado do Rio (Investerio) foi credenciada hoje como agente financeiro do BNDES, que destinará inicialmente R$ 1,8 milhão para financiar micro, pequenas e médias empresas fluminenses. Essa quantia vai se somar aos ativos totais de R$ 6,3 milhões da Investerio, que quer desenvolver arranjos produtivos locais. A estimativa é a de colocar à disposição até R$ 20 milhões, pois as regras do Banco Central permitem que a Investerio possa ter o seu patrimônio de referência (R$ 5,4 milhões) aumentado em até 3,3 vezes.
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anunciará no dia 14 de fevereiro um pacote de redução de juros de várias linhas de financiamento. Entre alguns dos setores beneficiados estão o de máquinas e equipamentos, geração de energia elétrica, bioenergia, bens de capital para inovação tecnológica e resolução de gargalos em portos e ferrovias.
"No dia 14 vamos apresentar um caderninho com todas as mudanças, todas as prioridades, todas as linhas de crédito que se beneficiarão de uma redução do juro. E são muitas", anunciou hoje o presidente do BNDES, Guido Mantega. De acordo com ele, trata-se de "um momento próprio" da instituição, que quer estimular áreas prioritárias para o desenvolvimento do País, seguindo a tendência da redução da TJLP (taxa usada como referência para os empréstimos do banco e que recuou de 9,75% para 9% ao ano, no mês passado).
Modermaq Mantega citou como principal exemplo o Modermaq, linha de financiamento criada em outubro de 2004 para estimular o investimentos em máquinas e equipamentos. Desde sua criação até dezembro do ano passado, o BNDES desembolsou R$ 1,7 bilhão para esse segmento. O Modermaq tinha custo fixo de 13,95% ao ano e era uma das menores taxas praticadas pelo BNDES, lembra o presidente da instituição. Ele enfatiza que a redução do custo dessa linha só será possível por causa do recuo da TJLP e das taxas praticadas pelo banco.
Debêntures O BNDES poderá emitir debêntures (títulos emitidos pelas empresas com prazo certo e remuneração certa, que têm como garantia os ativos das empresas) de longo prazo este ano por meio de sua subsidiária BNDES-Par, informou o diretor financeiro da instituição, Carlos Kawall. Ele explicou que a operação, inédita, vai depender do montante que o banco vai desembolsar em 2006. Segundo Kawall, desembolsos de R$ 60 bilhões, tal como está previsto para este ano, justificaria a emissão dos papéis de dívida.
A agência de fomento do estado do Rio (Investerio) foi credenciada hoje como agente financeiro do BNDES, que destinará inicialmente R$ 1,8 milhão para financiar micro, pequenas e médias empresas fluminenses. Essa quantia vai se somar aos ativos totais de R$ 6,3 milhões da Investerio, que quer desenvolver arranjos produtivos locais. A estimativa é a de colocar à disposição até R$ 20 milhões, pois as regras do Banco Central permitem que a Investerio possa ter o seu patrimônio de referência (R$ 5,4 milhões) aumentado em até 3,3 vezes.
"No dia 14 vamos apresentar um caderninho com todas as mudanças, todas as prioridades, todas as linhas de crédito que se beneficiarão de uma redução do juro. E são muitas", anunciou hoje o presidente do BNDES, Guido Mantega. De acordo com ele, trata-se de "um momento próprio" da instituição, que quer estimular áreas prioritárias para o desenvolvimento do País, seguindo a tendência da redução da TJLP (taxa usada como referência para os empréstimos do banco e que recuou de 9,75% para 9% ao ano, no mês passado).
Modermaq Mantega citou como principal exemplo o Modermaq, linha de financiamento criada em outubro de 2004 para estimular o investimentos em máquinas e equipamentos. Desde sua criação até dezembro do ano passado, o BNDES desembolsou R$ 1,7 bilhão para esse segmento. O Modermaq tinha custo fixo de 13,95% ao ano e era uma das menores taxas praticadas pelo BNDES, lembra o presidente da instituição. Ele enfatiza que a redução do custo dessa linha só será possível por causa do recuo da TJLP e das taxas praticadas pelo banco.
Debêntures O BNDES poderá emitir debêntures (títulos emitidos pelas empresas com prazo certo e remuneração certa, que têm como garantia os ativos das empresas) de longo prazo este ano por meio de sua subsidiária BNDES-Par, informou o diretor financeiro da instituição, Carlos Kawall. Ele explicou que a operação, inédita, vai depender do montante que o banco vai desembolsar em 2006. Segundo Kawall, desembolsos de R$ 60 bilhões, tal como está previsto para este ano, justificaria a emissão dos papéis de dívida.
A agência de fomento do estado do Rio (Investerio) foi credenciada hoje como agente financeiro do BNDES, que destinará inicialmente R$ 1,8 milhão para financiar micro, pequenas e médias empresas fluminenses. Essa quantia vai se somar aos ativos totais de R$ 6,3 milhões da Investerio, que quer desenvolver arranjos produtivos locais. A estimativa é a de colocar à disposição até R$ 20 milhões, pois as regras do Banco Central permitem que a Investerio possa ter o seu patrimônio de referência (R$ 5,4 milhões) aumentado em até 3,3 vezes.
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anunciará no dia 14 de fevereiro um pacote de redução de juros de várias linhas de financiamento. Entre alguns dos setores beneficiados estão o de máquinas e equipamentos, geração de energia elétrica, bioenergia, bens de capital para inovação tecnológica e resolução de gargalos em portos e ferrovias.
"No dia 14 vamos apresentar um caderninho com todas as mudanças, todas as prioridades, todas as linhas de crédito que se beneficiarão de uma redução do juro. E são muitas", anunciou hoje o presidente do BNDES, Guido Mantega. De acordo com ele, trata-se de "um momento próprio" da instituição, que quer estimular áreas prioritárias para o desenvolvimento do País, seguindo a tendência da redução da TJLP (taxa usada como referência para os empréstimos do banco e que recuou de 9,75% para 9% ao ano, no mês passado).
Modermaq Mantega citou como principal exemplo o Modermaq, linha de financiamento criada em outubro de 2004 para estimular o investimentos em máquinas e equipamentos. Desde sua criação até dezembro do ano passado, o BNDES desembolsou R$ 1,7 bilhão para esse segmento. O Modermaq tinha custo fixo de 13,95% ao ano e era uma das menores taxas praticadas pelo BNDES, lembra o presidente da instituição. Ele enfatiza que a redução do custo dessa linha só será possível por causa do recuo da TJLP e das taxas praticadas pelo banco.
Debêntures O BNDES poderá emitir debêntures (títulos emitidos pelas empresas com prazo certo e remuneração certa, que têm como garantia os ativos das empresas) de longo prazo este ano por meio de sua subsidiária BNDES-Par, informou o diretor financeiro da instituição, Carlos Kawall. Ele explicou que a operação, inédita, vai depender do montante que o banco vai desembolsar em 2006. Segundo Kawall, desembolsos de R$ 60 bilhões, tal como está previsto para este ano, justificaria a emissão dos papéis de dívida.
A agência de fomento do estado do Rio (Investerio) foi credenciada hoje como agente financeiro do BNDES, que destinará inicialmente R$ 1,8 milhão para financiar micro, pequenas e médias empresas fluminenses. Essa quantia vai se somar aos ativos totais de R$ 6,3 milhões da Investerio, que quer desenvolver arranjos produtivos locais. A estimativa é a de colocar à disposição até R$ 20 milhões, pois as regras do Banco Central permitem que a Investerio possa ter o seu patrimônio de referência (R$ 5,4 milhões) aumentado em até 3,3 vezes.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/322348/visualizar/
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