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Comércio de Mato Grosso está otimista
O novo salário mínimo (R$ 350) que entrará em vigor em abril trará novo alento ao comércio de Mato Grosso a partir do segundo semestre. De acordo com lideranças empresariais do Estado, já há um clima de otimismo em relação ao impacto que a medida irá gerar no consumo, por conta do “dinheiro extra” que irá circular no mercado. Mas advertem que o momento ainda é de cautela devido ao alto índice de inadimplência e das dificuldades normais que o comércio enfrenta todo início de ano.
O presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas de Cuiabá (CDL), Roberto Carvalho de Almeida, diz que o novo mínimo irá injetar um volume expressivo de dinheiro no mercado. “O reflexo será o aumento no consumo que teremos provavelmente a partir de julho”, prevê.
Mesmo considerando que o reajuste ficou “abaixo da expectativa” da entidade, Roberto Carvalho, diz que houve um “avanço significativo” no sentido de se buscar a recuperação do poder aquisitivo do trabalhador.
“Posso afirmar até mesmo que (o novo salário mínimo) poderá ser o início de um ciclo de prosperidade para o país, com uma nova política de distribuição de renda que irá refletir positivamente no comércio. Estava torcendo para que o novo salário chegasse a 200 dólares”.
Mais cauteloso, o presidente da Federação do Comércio do Estado (Fecomércio), Pedro Nadaf, diz que a medida trará impacto para as empresas, mas o comércio sentirá também os efeitos positivos da medida através de um aumento no consumo após a vigência do novo salário mínimo.
Nadaf estima que o aumento do mínimo deverá representar um incremento mensal de R$ 20 milhões na economia de Mato Grosso.
O presidente do Sindicato do Comércio de Tecidos, Confecções e Armarinhos de Cuiabá e Várzea Grande, Roberto Perón, diz estar otimista com o reajuste de 16,66% no salário mínimo.
“O aumento representa um ganho, uma elevação do poder de compra da população. O reajuste superou nossas expectativas. Não acreditava que pudesse chegar a este patamar”.
Segundo Perón, o dinheiro a mais que circula é sempre um motivo de otimismo para aqueles que dependem de vendas, especialmente em momentos de crise.
Ele observa que a política do governo “não dá segurança nem mostra para que rumo está indo a economia, daí a importância de termos o poder aquisitivo da população recuperado”.
Perón afirmou que o governo do presidente Lula tem se preocupado com a distribuição de renda no país. “O índice de reajuste do mínimo provou isso”, disse ele.
O presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas de Cuiabá (CDL), Roberto Carvalho de Almeida, diz que o novo mínimo irá injetar um volume expressivo de dinheiro no mercado. “O reflexo será o aumento no consumo que teremos provavelmente a partir de julho”, prevê.
Mesmo considerando que o reajuste ficou “abaixo da expectativa” da entidade, Roberto Carvalho, diz que houve um “avanço significativo” no sentido de se buscar a recuperação do poder aquisitivo do trabalhador.
“Posso afirmar até mesmo que (o novo salário mínimo) poderá ser o início de um ciclo de prosperidade para o país, com uma nova política de distribuição de renda que irá refletir positivamente no comércio. Estava torcendo para que o novo salário chegasse a 200 dólares”.
Mais cauteloso, o presidente da Federação do Comércio do Estado (Fecomércio), Pedro Nadaf, diz que a medida trará impacto para as empresas, mas o comércio sentirá também os efeitos positivos da medida através de um aumento no consumo após a vigência do novo salário mínimo.
Nadaf estima que o aumento do mínimo deverá representar um incremento mensal de R$ 20 milhões na economia de Mato Grosso.
O presidente do Sindicato do Comércio de Tecidos, Confecções e Armarinhos de Cuiabá e Várzea Grande, Roberto Perón, diz estar otimista com o reajuste de 16,66% no salário mínimo.
“O aumento representa um ganho, uma elevação do poder de compra da população. O reajuste superou nossas expectativas. Não acreditava que pudesse chegar a este patamar”.
Segundo Perón, o dinheiro a mais que circula é sempre um motivo de otimismo para aqueles que dependem de vendas, especialmente em momentos de crise.
Ele observa que a política do governo “não dá segurança nem mostra para que rumo está indo a economia, daí a importância de termos o poder aquisitivo da população recuperado”.
Perón afirmou que o governo do presidente Lula tem se preocupado com a distribuição de renda no país. “O índice de reajuste do mínimo provou isso”, disse ele.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/322472/visualizar/
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