Repórter News - reporternews.com.br
Ex-vigilante é acusado de furtar armas na PF em SP
Um ex-vigilante de uma empresa terceirizada, responsável pela segurança do prédio onde funciona a delegacia da Polícia Federal (PF) em Santos, no litoral paulista, foi apontado como o responsável pelo desaparecimento de 83 armas entregues à PF, em junho de 2005, durante a Campanha do Desarmamento promovida pelo governo federal. Somente o posto da Polícia Federal de Santos recebeu quase seis mil armas.
O processo foi encaminhado ao Ministério Público Federal que deve decidir se oferece a denúncia à Justiça ou solicita novas diligências. A Campanha do Desarmamento foi promovida pelo governo federal e durou de junho de 2004 a outubro do ano passado.
Quatro são indiciados O inquérito correu sob segredo de Justiça e foi encerrado em dezembro do ano passado. Quatro pessoas foram indiciadas. Nenhuma teve o nome divulgado. O vigilante é acusado de furto e formação de quadrilha. Os demais supeitos, que direta ou indiretamente compraram a mercadoria furtada pelo vigilante, foram detidos e indiciados por receptação e formação de quadrilha.
De acordo com o chefe de operações da PF, o delegado Fábio Amorim Soares, responsável pelo inquérito, o vigilante se valia da condição de livre acesso a vários setores do prédio da Polícia Federal para furtar as armas. Após pegá-las, ele as vendia nas redondezas de sua residência, em São Vicente.
O acusado chegou a ter a prisão peventiva decretada e ficou preso por cerca de 15 dias, mas foi liberado. Uma das principais provas contra o vigilante foi o depoimento de um homem detido com uma arma furtada da PF. Este homem teria afirmado ao delegado que o vigilante disse a ele que furtava as armas no local onde trabalhava. Outra arma furtada da PF foi apreendida após a prisão de um traficante em um morro de Santos.
Quatro são indiciados O inquérito correu sob segredo de Justiça e foi encerrado em dezembro do ano passado. Quatro pessoas foram indiciadas. Nenhuma teve o nome divulgado. O vigilante é acusado de furto e formação de quadrilha. Os demais supeitos, que direta ou indiretamente compraram a mercadoria furtada pelo vigilante, foram detidos e indiciados por receptação e formação de quadrilha.
De acordo com o chefe de operações da PF, o delegado Fábio Amorim Soares, responsável pelo inquérito, o vigilante se valia da condição de livre acesso a vários setores do prédio da Polícia Federal para furtar as armas. Após pegá-las, ele as vendia nas redondezas de sua residência, em São Vicente.
O acusado chegou a ter a prisão peventiva decretada e ficou preso por cerca de 15 dias, mas foi liberado. Uma das principais provas contra o vigilante foi o depoimento de um homem detido com uma arma furtada da PF. Este homem teria afirmado ao delegado que o vigilante disse a ele que furtava as armas no local onde trabalhava. Outra arma furtada da PF foi apreendida após a prisão de um traficante em um morro de Santos.
Fonte:
JB Online
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/322550/visualizar/
Comentários