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MP pede condenação de Cláudio Pires por rombo deixado na Iomat
A sentença do ex-presidente da extinta Imprensa Oficial de Mato Grosso (Iomat), Claudiomiro Pires, sairá nos próximos dias, conforme informação da 5ª Vara Criminal. Ele é acusado dos crimes de peculato e lavagem de dinheiro. O processo está em fase final e já que retornou do Ministério Público na semana passada, com parecer pela condenação, e aguarda somente as alegações finais dos advogados, que começaram a ser intimados nesta semana. “Após a intimação, a defesa tem o prazo de três dias para se manifestar e aí o juiz profere a sentença. Só saberemos quando foram intimados depois que o oficial de Justiça informar à Vara, mas os mandados de intimação foram expedidos esta semana”, informou uma fonte do Fórum Criminal.
Em situação semelhante está a ex-diretora financeira do órgão, Dilma Cursino, denunciada pelos mesmos crimes que Pires. Na denúncia do Ministério Público, que teve como parâmetro a investigação da Delegacia Fazendária, os dois desviaram R$ 152 mil do órgão durante o ano de 2005.
O juiz titular da 5ª Vara, César Francisco Bassan, está de férias, e a juíza da 3ª Vara, Marcemila Melo Reis, ocupa interinamente o lugar dele. Ele retorna no dia 7 de fevereiro e deve ser o responsável por proferir a sentença.
Conforme estabelece a legislação, o crime de lavagem de dinheiro, da lei nº 9.613/98, artigo 1º, pode levar à pena de reclusão de 3 a 10 anos mais multa. Já o crime de peculato, previsto no artigo nº 312, tem como pena 2 a 12 anos de reclusão.
O advogado de Cláudio Pires, como é conhecido, Waldir Caldas, informou apenas que o momento é de expectativa e que seu cliente está muito abatido. Desde a última vez que o ex-presidente do PPS municipal foi preso a defesa não conseguiu nenhum recurso para tirá-lo da prisão.
Pires foi preso no dia 16 de setembro e liberado no dia 8 de outubro, por meio de um habeas corpus que foi derrubado quase um mês depois. Pires voltou à prisão no dia 15 de novembro, quando se entregou à polícia. Desde então, continua na Polinter.
Cláudio responde por desvios
Além do desvio de recursos públicos, Cláudio está sendo investigado em um segundo inquérito, em que é acusado de desviar maquinário da Iomat. A ação, que resultou na abertura do segundo inquérito, aconteceu no dia 10 de outubro, e também foi deflagrada pela Delegacia Fazendária.
A delegada responsável pelo inquérito, Maria Alice Amorim, está em férias e não foi possível saber o estágio em que se encontra o processo. A informação é de que teria sido concluído. “Ele (Pires) está abatido, não quer falar com ninguém. Agora vamos aguardar a sentença, acredito que saia até o início de fevereiro”, revelou o advogado de Cláudio Pires, Waldir Caldas.
O advogado de Dilma Cursino, acusada de ser cúmplice do ex-presidente do Iomat, não foi encontrado para falar da finalização do processo.
Cláudio Pires estava na presidência do PPS quando foi detido em 16 de setembro e, um dia depois, enviou uma carta renunciando ao cargo e pedindo sua desfiliação do partido.
O ex-dirigente partidário presidiu a Iomat desde o início da administração Blairo Maggi (PPS), em 2003, até o dia 9 de agosto de 2005, quando pediu exoneração do cargo. Dilma Cursino, estava no órgão desde 2002.
Em situação semelhante está a ex-diretora financeira do órgão, Dilma Cursino, denunciada pelos mesmos crimes que Pires. Na denúncia do Ministério Público, que teve como parâmetro a investigação da Delegacia Fazendária, os dois desviaram R$ 152 mil do órgão durante o ano de 2005.
O juiz titular da 5ª Vara, César Francisco Bassan, está de férias, e a juíza da 3ª Vara, Marcemila Melo Reis, ocupa interinamente o lugar dele. Ele retorna no dia 7 de fevereiro e deve ser o responsável por proferir a sentença.
Conforme estabelece a legislação, o crime de lavagem de dinheiro, da lei nº 9.613/98, artigo 1º, pode levar à pena de reclusão de 3 a 10 anos mais multa. Já o crime de peculato, previsto no artigo nº 312, tem como pena 2 a 12 anos de reclusão.
O advogado de Cláudio Pires, como é conhecido, Waldir Caldas, informou apenas que o momento é de expectativa e que seu cliente está muito abatido. Desde a última vez que o ex-presidente do PPS municipal foi preso a defesa não conseguiu nenhum recurso para tirá-lo da prisão.
Pires foi preso no dia 16 de setembro e liberado no dia 8 de outubro, por meio de um habeas corpus que foi derrubado quase um mês depois. Pires voltou à prisão no dia 15 de novembro, quando se entregou à polícia. Desde então, continua na Polinter.
Cláudio responde por desvios
Além do desvio de recursos públicos, Cláudio está sendo investigado em um segundo inquérito, em que é acusado de desviar maquinário da Iomat. A ação, que resultou na abertura do segundo inquérito, aconteceu no dia 10 de outubro, e também foi deflagrada pela Delegacia Fazendária.
A delegada responsável pelo inquérito, Maria Alice Amorim, está em férias e não foi possível saber o estágio em que se encontra o processo. A informação é de que teria sido concluído. “Ele (Pires) está abatido, não quer falar com ninguém. Agora vamos aguardar a sentença, acredito que saia até o início de fevereiro”, revelou o advogado de Cláudio Pires, Waldir Caldas.
O advogado de Dilma Cursino, acusada de ser cúmplice do ex-presidente do Iomat, não foi encontrado para falar da finalização do processo.
Cláudio Pires estava na presidência do PPS quando foi detido em 16 de setembro e, um dia depois, enviou uma carta renunciando ao cargo e pedindo sua desfiliação do partido.
O ex-dirigente partidário presidiu a Iomat desde o início da administração Blairo Maggi (PPS), em 2003, até o dia 9 de agosto de 2005, quando pediu exoneração do cargo. Dilma Cursino, estava no órgão desde 2002.
Fonte:
Folha do Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/322574/visualizar/
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