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Baleia do Tâmisa morreu por fatores como desidratação
A baleia encontrada no Tâmisa e que morreu no sábado passado durante as operações de resgate, morreu por "uma combinação de fatores como a desidratação", afirmaram hoje os cientistas que efetuaram a autópsia no cetáceo.
Segundo os resultados preliminares do exame, as causas da morte da baleia foram a desidratação, problemas nos rins e danos musculares.
O veterinário Paul Jepson da Sociedade Zoológica de Londres, onde foram examinados os restos do animal, acrescentou que também contribuiu para sua morte o fato de permanecer três dias no rio, fora de seu habitat.
A baleia, de 11 anos de idade, foi incapaz de comer durante o tempo que esteve no rio Tâmisa.
"As baleias nariz de garrafa normalmente se alimentam das lulas que encontram nas águas profundas do oceano Atlântico", explicou Jepson.
Acredita-se que o animal, uma fêmea de uns cinco metros de comprimento e quatro toneladas de peso, pertencia a um grupo de cetáceos que apareceu no estuário do Tâmisa no início da semana passada e que, por alguma razão, se extraviou e subiu pelo rio até Londres.
Segundo os pesquisadores, o animal tentava voltar ao oeste para se alimentar e colocaram em dúvida que a causa de sua desorientação fosse um sonar do Exército britânico, uma possibilidade com a qual se especulou durante os últimos dias.
"Pôde ter relação, mas achamos que é pouco provável", disseram os especialistas.
O veterinário Paul Jepson da Sociedade Zoológica de Londres, onde foram examinados os restos do animal, acrescentou que também contribuiu para sua morte o fato de permanecer três dias no rio, fora de seu habitat.
A baleia, de 11 anos de idade, foi incapaz de comer durante o tempo que esteve no rio Tâmisa.
"As baleias nariz de garrafa normalmente se alimentam das lulas que encontram nas águas profundas do oceano Atlântico", explicou Jepson.
Acredita-se que o animal, uma fêmea de uns cinco metros de comprimento e quatro toneladas de peso, pertencia a um grupo de cetáceos que apareceu no estuário do Tâmisa no início da semana passada e que, por alguma razão, se extraviou e subiu pelo rio até Londres.
Segundo os pesquisadores, o animal tentava voltar ao oeste para se alimentar e colocaram em dúvida que a causa de sua desorientação fosse um sonar do Exército britânico, uma possibilidade com a qual se especulou durante os últimos dias.
"Pôde ter relação, mas achamos que é pouco provável", disseram os especialistas.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/322740/visualizar/
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