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Disney acerta compra da Pixar por US$ 7,4 bilhões
Procurando Nemo, de 2003, é um dos sucessos da Pixar
A Walt Disney concordou em comprar a Pixar, a empresa de animação que fez filmes como Toy Story e Os Incríveis, por US$ 7,4 bilhões em ações.
Com a aquisição, a Disney pretende recuperar a liderança no mercado de filmes animados, hoje dominado por produções geradas por computador.
Embora já exista há 20 anos, a Pixar só "estourou" no mercado em 1995 com o filme Toy Story, que arrecadou US$ 358 milhões no mundo todo. O sucesso foi seguido por outros como "Procurando Nemo" (2003) e "Os Incríveis" (2004).
Pelo acordo, o executivo-chefe da Pixar, Steve Jobs, passará a fazer parte do Conselho de Diretores da Disney.
"Disney e Pixar podem agora colaborar sem as barreiras que vêm de duas empresas diferentes com dois diferentes grupos grupos de acionistas", disse o executivo, que controla mais da metade das ações da Pixar e tambén está à frente da empresa de computadores Apple.
O executivo-chefe da Disney, Robert Iger, também se disse satisfeito com o negócio, que deve estar concluído até o fim do verão no hemisfério Norte (setembro).
"Com esta transação, nós recebemos e abraçamos a cultura única da Pixar, que por duas décadas promoveu alguns dos filmes mais inovadores e bem-sucedidos da história", disse Iger.
"O acréscimo da Pixar melhora significativamente a animação da Disney, que é um motor criativo crítico para o crescimento no nosso ramo."
Os ganhos obtidos pela Disney com os seis filmes já produzidos pela Pixar são estimados em US$ 3,2 bilhões.
No entanto, analistas dizem que a maior aquisição para a Disney é a incorporação do talento do vice-presidente da Pixar, John Lasseter, considerado a maior força criativa por trás da empresa.
O acordo prevê que Lasseter se torne responsável pelas criações do estúdio que passará a trabalhar com as animações da Disney e da Pixar e atue como principal assessor de criatividade na Imagineering, companhia que desenvolve os parques temáticos da Disney.
A Disney e Pixar têm contratos de coprodução e distribuição desde 1990, mas estavam com o fim previsto para este ano, após a estréia do Filme Cars, prevista para junho.
No entanto, a substituição do diretor da Disney abriu caminho para novas negociações. O anterior, Michael Eisner, havia se desentendido com Jobs, da Pixar, sobre os termos do acordo. Com a entrada de Robert Iger, as negociações sobre a compra voltaram a fluir.
Embora já exista há 20 anos, a Pixar só "estourou" no mercado em 1995 com o filme Toy Story, que arrecadou US$ 358 milhões no mundo todo. O sucesso foi seguido por outros como "Procurando Nemo" (2003) e "Os Incríveis" (2004).
Pelo acordo, o executivo-chefe da Pixar, Steve Jobs, passará a fazer parte do Conselho de Diretores da Disney.
"Disney e Pixar podem agora colaborar sem as barreiras que vêm de duas empresas diferentes com dois diferentes grupos grupos de acionistas", disse o executivo, que controla mais da metade das ações da Pixar e tambén está à frente da empresa de computadores Apple.
O executivo-chefe da Disney, Robert Iger, também se disse satisfeito com o negócio, que deve estar concluído até o fim do verão no hemisfério Norte (setembro).
"Com esta transação, nós recebemos e abraçamos a cultura única da Pixar, que por duas décadas promoveu alguns dos filmes mais inovadores e bem-sucedidos da história", disse Iger.
"O acréscimo da Pixar melhora significativamente a animação da Disney, que é um motor criativo crítico para o crescimento no nosso ramo."
Os ganhos obtidos pela Disney com os seis filmes já produzidos pela Pixar são estimados em US$ 3,2 bilhões.
No entanto, analistas dizem que a maior aquisição para a Disney é a incorporação do talento do vice-presidente da Pixar, John Lasseter, considerado a maior força criativa por trás da empresa.
O acordo prevê que Lasseter se torne responsável pelas criações do estúdio que passará a trabalhar com as animações da Disney e da Pixar e atue como principal assessor de criatividade na Imagineering, companhia que desenvolve os parques temáticos da Disney.
A Disney e Pixar têm contratos de coprodução e distribuição desde 1990, mas estavam com o fim previsto para este ano, após a estréia do Filme Cars, prevista para junho.
No entanto, a substituição do diretor da Disney abriu caminho para novas negociações. O anterior, Michael Eisner, havia se desentendido com Jobs, da Pixar, sobre os termos do acordo. Com a entrada de Robert Iger, as negociações sobre a compra voltaram a fluir.
Fonte:
BBC Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/322790/visualizar/
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