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Piscicultura pode ser importante alternativa econômica
Com a sua regulamentação legal, a piscicultura pode se transformar numa importante alternativa econômica para Mato Grosso. A afirmação é do presidente da Associação dos aqüicultores de Mato Grosso, Adir de Moraes. Segundo ele, estados que nem são tão privilegiados como Mato Grosso em relação ao seu potencial natural assumem posições de destaque na produção nacional de peixe de água doce.
O dirigente revelou que o Rio Grande do Sul é o primeiro no ranking nacional da produção desse tipo de peixe, tendo produzido 36 mil toneladas no ano de 2002, enquanto Mato Grosso ficou em sexto lugar com a produção de 6,8 mil toneladas, perdendo para Santa Catarina, Paraná, São Paulo e até a Bahia. No Brasil inteiro a produção atingiu 236 mil toneladas naquele ano, de acordo com o Instituto Brasileiro de Meio Ambiente. “Com o nosso potencial e a atividade regulamentada e incentivada temos condições de produzir muito mais para consumo interno e até para a exportação”, prevê Adir. Ele informou que o Estado possui hoje cerca de 900 piscicultores, o que é pouco pela sua dimensão e potencialidades.
Ele explicou que o problema atualmente para os piscicultores mato-grossenses está na legislação nacional, que não permite que peixes híbridos e classificados como exóticos, como o tambaqui, sejam criados em outras bacias que não sejam as suas originais. Com a legislação estadual, esta norma será ajustada à realidade do Estado. “É fundamental que a piscicultura mato-grossense seja organizada e regulamentada como atividade zootécnica e atenda a todas as normas legais instituídas e seja incentivada como alternativa de geração de renda”, afirmou.
Adir ressaltou que a atividade tem crescido e, com a regulamentação, pode crescer ainda mais. Uma prova disso é a produção em Mato Grosso que foi de 12 mil toneladas produzidas para consumo interno e no ano passado alcançou 15 mil toneladas de peixe de água doce. “A China é a maior consumidora de peixes do mundo, com 30 milhões de toneladas de peixes de água doce e do mar e os pequenos produtores internos organizados em cooperativas respondem por boa parte dessa produção”, assinalou.
Para o deputado Sérgio Ricardo, autor do projeto de regulamentação da piscicultura, “Mato Grosso é o estado do boi, é o estado da soja e tem tudo e temos trabalhado para que ele seja também o estado do peixe”, afirmou. Na opinião do deputado, a atividade pode gerar emprego e renda, mas deve ser explorada com responsabilidade e com o cuidado de se preservar o meio ambiente.
O dirigente revelou que o Rio Grande do Sul é o primeiro no ranking nacional da produção desse tipo de peixe, tendo produzido 36 mil toneladas no ano de 2002, enquanto Mato Grosso ficou em sexto lugar com a produção de 6,8 mil toneladas, perdendo para Santa Catarina, Paraná, São Paulo e até a Bahia. No Brasil inteiro a produção atingiu 236 mil toneladas naquele ano, de acordo com o Instituto Brasileiro de Meio Ambiente. “Com o nosso potencial e a atividade regulamentada e incentivada temos condições de produzir muito mais para consumo interno e até para a exportação”, prevê Adir. Ele informou que o Estado possui hoje cerca de 900 piscicultores, o que é pouco pela sua dimensão e potencialidades.
Ele explicou que o problema atualmente para os piscicultores mato-grossenses está na legislação nacional, que não permite que peixes híbridos e classificados como exóticos, como o tambaqui, sejam criados em outras bacias que não sejam as suas originais. Com a legislação estadual, esta norma será ajustada à realidade do Estado. “É fundamental que a piscicultura mato-grossense seja organizada e regulamentada como atividade zootécnica e atenda a todas as normas legais instituídas e seja incentivada como alternativa de geração de renda”, afirmou.
Adir ressaltou que a atividade tem crescido e, com a regulamentação, pode crescer ainda mais. Uma prova disso é a produção em Mato Grosso que foi de 12 mil toneladas produzidas para consumo interno e no ano passado alcançou 15 mil toneladas de peixe de água doce. “A China é a maior consumidora de peixes do mundo, com 30 milhões de toneladas de peixes de água doce e do mar e os pequenos produtores internos organizados em cooperativas respondem por boa parte dessa produção”, assinalou.
Para o deputado Sérgio Ricardo, autor do projeto de regulamentação da piscicultura, “Mato Grosso é o estado do boi, é o estado da soja e tem tudo e temos trabalhado para que ele seja também o estado do peixe”, afirmou. Na opinião do deputado, a atividade pode gerar emprego e renda, mas deve ser explorada com responsabilidade e com o cuidado de se preservar o meio ambiente.
Fonte:
Secom - MT
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/323070/visualizar/
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