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Mulher que teve rosto transplantado se recupera bem
A mulher de 38 anos submetida ao primeiro transplante facial em novembro passado na França se recupera bem, voltou a fumar e fala, come e bebe de maneira quase perfeita, publica hoje o jornal Le Parisien, que cita fontes médicas.
"Está perfeitamente bem, mas voltou a fumar. Fuma um cigarro atrás do outro", disse ao jornal o cirurgião Bernard Devauchel. O médico destacou que Isabelle "fala cada vez melhor, embora às vezes não consiga pronunciar bem as letras p, b e m. As labiais são os mais difíceis de pronunciar em seu caso, já que começou a movimentar o lábio superior, mas não o inferior".
Outro aspecto que considerou importante é que "come normalmente e começa a beber sem problemas", algo que quase não podia fazer desde que perdeu os lábios e parte de uma bochecha e do nariz ao ser atacada em maio passado por seu cachorro. Mas algo mais determinante ainda no processo de sua recuperação é que "ela aceitou muito bem seu novo rosto e não quer se livrar dele".
O pior para ela é continuar no hospital, onde está mantida por razões médicas, já que há quatro semanas teve um início de rejeição já controlado com um aumento do tratamento imunodepressivo e para protegê-la da exposição da imprensa.
A fim de ocupar o tempo, além de fumar, pratica "bicicleta ergométrica para se manter em forma" e "costura sem parar, inclusive fez um casaco para mim", ressaltou o professor Dubernard, primeiro cirurgião a realizar um implante de mão em 1998.
"Está perfeitamente bem, mas voltou a fumar. Fuma um cigarro atrás do outro", disse ao jornal o cirurgião Bernard Devauchel. O médico destacou que Isabelle "fala cada vez melhor, embora às vezes não consiga pronunciar bem as letras p, b e m. As labiais são os mais difíceis de pronunciar em seu caso, já que começou a movimentar o lábio superior, mas não o inferior".
Outro aspecto que considerou importante é que "come normalmente e começa a beber sem problemas", algo que quase não podia fazer desde que perdeu os lábios e parte de uma bochecha e do nariz ao ser atacada em maio passado por seu cachorro. Mas algo mais determinante ainda no processo de sua recuperação é que "ela aceitou muito bem seu novo rosto e não quer se livrar dele".
O pior para ela é continuar no hospital, onde está mantida por razões médicas, já que há quatro semanas teve um início de rejeição já controlado com um aumento do tratamento imunodepressivo e para protegê-la da exposição da imprensa.
A fim de ocupar o tempo, além de fumar, pratica "bicicleta ergométrica para se manter em forma" e "costura sem parar, inclusive fez um casaco para mim", ressaltou o professor Dubernard, primeiro cirurgião a realizar um implante de mão em 1998.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/323170/visualizar/
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